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26 abril 2007
 
"CURIOSIDADES" DO MATTO DENTRO
 
A incrível história da garota que virou modelo para salvar o planeta

Summer Rayne trocou os corredores da universidade pelas passarelas da moda. E não foi para se jogar no glamur do mundinho fashion

Por Emiliano Urbim
Revista Capricho - 11/2006

Summer Rayne era uma cê-dê-efe bem popular nos corredores da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Aos 17 anos, cursando ecologia, ela já tinha uma carreira acadêmica de sucesso (suas pesquisas sobre meio ambiente a tornaram respeitada até entre professores) e ainda era considerada uma das mulheres mais bonitas do campus. Só que ela não estava satisfeita. Summer achava que tudo aquilo que estudava deveria chegar ao grande público, e não ficar restrito às salas de aula da faculdade. E foi por isso que, ao ser descoberta por uma agência de modelos de Nova York, ela resolveu usar a nova carreira para alcançar os objetivos da antiga. Em 6 meses, Summer Rayne Oakes se tornou a primeira (e até agora única) "ecomodel" do mundo.

88 cm de busto, 62 cm de cintura,
90 cm de quadril, 125 de QI:
Summer Rayne usa seu corpo e sua mente
privilegiados em prol da ecologia

"Não lembro quem inventou o apelido, mas logo todo mundo começou a me chamar assim. Acho engraçado, parece nome de super-herói, algo entre o Capitão Planeta e a Mulher-Maravilha", diz Summer, que hoje tem 22 anos. O apelido pegou rápido porque ela aproveitava todos os desfiles e sessões de foto que tinha para "dar uma palhinha" sobre meio ambiente. Não precisa nem dizer que o povo da moda virava o nariz pro papo ambientalista.

Summer percebeu que, do jeito que a coisa ia, logo ela passaria de ecomodel a ecochata. Para evitar o desastre, resolveu ir atrás de estilistas que seguissem não só as tendências do mercado, mas também sua ideologia. Para ela, além de não agredir a natureza, a produção da roupa teria que respeitar condições justas de trabalho. Descobrir quem estava ou não dentro dessas regras era quase uma investigação, mas Summer acabou encontrando pessoas com preocupações parecidas com a sua. Desde 2003, ela só fotografa vestindo peças que respeitem sua cartilha de consumo consciente (normalmente, são peças de marcas alternativas, como Earth Bitch, Loomstate e coolnotcruel).

Logo, Summer virou a principal porta-voz de um movimento que mistura ecologia, sociologia e design: a Moda Sustentável.

"O lance é usar a moda para falar de assuntos importantes, como poluição, lixo industrial, trabalho escravo e oligopólios econômicos", explica Summer. "É importante que as pessoas saibam que a indústria têxtil gasta 400 bilhões de dólares por ano em herbicidas, pesticidas e tintas tóxicas e que existem 40 milhões de pessoas produzindo roupas em péssimas condições de trabalho no terceiro mundo." O discurso articulado rende convites para palestras em escolas, universidades e empresas - até na ONU ela já falou.

Summer também passou a escrever para revistas e já foi apresentadora de projetos multimídia que combinam meio ambiente, moda e viagem. O mais recente é Style Trek, programa da rede PBS (a TV Cultura dos Estados Unidos), que ela descreve como "uma viagem visual que conecta desde a plantação de algodão até um ensaio em uma revista de moda". Ela também virou empresária: criou a S4, consultoria especializada em moda sustentável.

Summer sabe que ainda há muito para fazer, mas o impacto de suas ações já é sentido em coisas pequenas, como o prêmio de "Ecomodel mais quente", que recebeu de uma revista ecologista chamada Grist, ou em coisas grandes, como o fato de que marcas importantes como Levi's e celebridades como Bono estão lançando linhas de tecidos orgânicos e material reciclado. "Há uns 5 anos, eram uns 30 designers no mundo fazendo ecofashion. Hoje são uns 300. Não me sinto mais sozinha."

Fonte: www.planetasustentavel.com.br
 
 
 
   
 
 
 
 
 
 
 
   
   
   
 
 
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
   
   
 
 
   
   
   
 
 
 
   
   
 
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