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31 outubro 2006
 
"DICAS" DO MATTO DENTRO
 
A maconha como solução para o Oriente Médio

Por Walter Maierovitch, do IBGF

Depois dos encontros "Pic-nic com Maconha", ocorrido em TelAviv, e "Paz e Drogas no Oriente Médio", em Jerusalém, aconteceu na última semana o "Joint Árabe-israelense", no famoso campus Beit Mayersdorf da Universidade de Jerusalém (Monte Scopus). O assunto: a questão da paz e as políticas de drogas para o Oriente Médio. A conclusão: a maconha e o haxixe seriam bons instrumentos para a construção da paz.

O evento foi organizado pelo partido político Ale-Yarok (Folha Verde), liderado por Boaz Wechtel. Além de estudantes, estavam presentes ativistas pela paz árabes e israelenses.

Para os organizadores e alguns ativistas, "na busca da paz na região, a maconha e o haxixe (hashish na língua hebraica - o haxixe é a resina extraída da folha e inflorescências da cannabis fêmea) têm papel fundamental, uma vez que aliviam tensões". As principais conclusões do encontro são as seguintes:

1- A maconha e o haxixe tornam as pessoas menos agressivas e dialogam com os espíritos desarmados;

2- A legalização representaria um duro golpe contra o terrorismo, pois o tráfico de haxixe representa fonte de financiamento do Hezbolá.

3- A legalização do plantio de maconha ajudaria os agricultores da região que vêm experimentando prejuízos há anos.

Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1221455-EI6580,00.html
 
 
"DESESPERO" DO MATTO DENTRO
 
Planeta pode entrar em colapso em 50 anos, diz estudo

Por Agência Efe

A comunidade internacional deve atuar já contra a mudança climática se quer evitar um verdadeiro "desastre" para a economia mundial, que poderia cair até 20% em 50 anos por culpa da alta das temperaturas do planeta. Essa é a advertência do relatório preparado para o governo britânico pelo economista Nicholas Stern, que convoca os governos de todo o mundo a fixar um preço para as emissões de CO2 mediante o pagamento de impostos.

Relatório de Londres é mais uma análise, dizem EUA

O relatório adverte que com uma alta das temperaturas de um 3 ou 4 graus centígrados, o aumento do nível dos mares transformará a dezenas e até centenas de milhões de pessoas em vítimas das inundações que se produzem cada ano. As áreas litorâneas do sudeste da Ásia, sobretudo Bangladesh e Vietnã, assim como as pequenas ilhas do Caribe e do Pacífico terão que ser protegidas do mar. Grandes cidades como Tóquio, Londres, Nova York ou Cairo também ficarão expostas ao risco de inundações.

A diminuição drástica das colheitas em continentes inteiros como a África impedirá os agricultores de produzir ou comprar alimentos suficientes para sua manutenção, assinala o relatório, segundo o qual as secas e as inundações poderiam transformar duzentos milhões de seres humanos em refugiados. O derretimento das geleiras aumentará primeiro o risco de inundações e reduzirá posteriormente as reservas de água potável, o que será uma ameaça para aproximadamente um sexto da população mundial.

Os ecossistemas também sofrerão as conseqüências da mudança climática, e assim entre 15% e 40% das espécies vão ficar expostas à extinção, isto com apenas uma alta de 2% das temperaturas médias. Além disso, se prevê entre 5% e 10% de aumento na velocidade dos ventos dos furacões, fator que, unido ao aumento das temperaturas dos mares, dobrarão os danos por catástrofes em países como os EUA.

Para a metade do século haverá ondas freqüentes de calor parecidas às experimentadas há três anos na Europa, nas quais calcula-se que morreram 35 mil pessoas e as perdas agrícolas alcançaram US$ 15 bilhões. Para evitar efeitos tão catastróficos, o ministro britânico do Tesouro, Gordon Brown, defendeu hoje por uma ação internacional que deve incluir, entre outras coisas, uma redução das emissões européias de CO2 de 30% para o ano de 2020 e de pelo menos 60% para o ano de 2050.

O relatório, apresentado nesta seguda-feira em Londres, defende a cooperação internacional para fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e assinala que as ações para reduzir as emissões que contribuem para o efeito estufa devem ser consideradas como um investimento para o futuro.

Os governos do mundo desenvolvido devem, além disso, levar em conta que os países pobres serão os primeiros a sofrerem e além disso os que mais diretamente vão suportar as conseqüências desse fenômeno. As medidas para limitar radicalmente as emissões de CO2 podem trazer benefícios para a economia mundial em torno de US$ 2,5 trilhões ao ano, assinala o documento. O mercado de tecnologias limpas poderia representar por sua vez um valor anual perto de US$ 500 bilhões e talvez muito mais para o ano de 2050 se forem tomadas as medidas necessárias. Brown recomendou, além disso, estabelecer laços comerciais com o Brasil, Papua Nova Guiné e Costa Rica para assegurar a sustentabilidade do exploração florestal assim como cooperar com os gigantes econômicos emergentes como China ou a Índia no campo das tecnologias limpas.

O autor do relatório, Nicholas Stern, declarou à BBC que, sem ações urgentes e em nível internacional, cujo financiamento equivaleria a aproximadamente 1% do PIB mundial, não se conseguirá reduzir as emissões de CO2 na medida necessária.

(EFE)

Contribuição do nosso amigo Marcel – Luizão

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1221102-EI238,00.html
 
 
JOAO NOGUEIRA
 
João Nogueira (1986)


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THE YARDBIRDS
 
The Yardbirds &
Sonny Boy Williamson (1965)



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LED ZEPPELIN
 
Fillmore West 1969-01-10




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30 outubro 2006
 
BADEN POWELL
 
Apaixonado (1973)


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BADEN POWELL & VINÍCIUS DE MORAES
 
Os Afro-Sambas (1966)


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PINK FLOYD
 
Dogs And Sheep
(Live - 1975)

Parte 01
Parte 02

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JIMI HENDRIX
 
Martin Scorsese Presents The Blues
- Jimi Hendrix -



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Jimi Hendrix Experience
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Exagerado (1985)


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Só Se For A Dois (1987)


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Esse Cara (1995)


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27 outubro 2006
 
"COLUNAS" DO MATTO DENTRO
 
Grande imprensa cometeu suicídio nestas eleições, diz Nassif

Por André Cintra e Priscila Lobregatte

Ao adotar um pensamento único, elitista e anti-Lula, a mídia entrou numa rota suicida. Esse estilo, ''inédito em termos de grande imprensa'', criou ''um clima muito pesado de patrulhamento, ataques, macarthismo''. O diagnóstico é de Luis Nassif, jornalista há mais de três décadas e ex-membro do conselho editorial da Folha de S.Paulo.

Na entrevista que concedeu ao Vermelho - e que abre a série ''Mídia x Mídia'', o jornalista mineiro atacou o presidenciável tucano Geraldo Alckmin. ''A gestão dele em São Paulo, do ponto de vista administrativo, foi absolutamente medíocre e nunca foi avaliada''. De acordo com Nassif, ''Alckmin não tem discernimento'' e sofre de ''incompetência gerencial''.

As declarações de Nassif foram tomadas nesta quarta-feira (25/10), num escritório da Avenida Paulista, em São Paulo, onde o jornalista coordena a Agência Dinheiro Vivo. Confira os principais trechos dessa entrevista exclusiva.

Por que essa onda anti-Lula e anti-PT ficou cada vez mais forte na grande mídia?
No começo do ano passado, alguns colunistas - não oriundos da imprensa propriamente dita -, intelectuais e pessoas do showbiz, basicamente o (Arnaldo) Jabor e o Jô (Soares), começaram uma crítica mais pesada ao Lula e ao PT. Essa crítica, num determinado momento, resvalou para uma posição de intolerância e teve eco na classe média.

Quando teve eco, aconteceu algo que, para mim, é o mais inacreditável que eu já vi em mais de 30 anos de jornalismo: a Veja entra na parada e começa a usar aquele estilo escabroso. É inédito em termos de grande imprensa - e é um suicídio editorial. Agora, aquele estilo acabou batendo aqui, em São Paulo, em alguns círculos do Rio de Janeiro, induzindo a mídia a apostar na queda do Lula. Quando não conseguiu derrubar Lula, a mídia enlouqueceu. E então todos os jornais caminhavam na mesma direção. Isso não existe. Todo mundo endoidou.

Criou-se um clima muito pesado de patrulhamento, ataques, macarthismo. Os colunistas, de uma maneira quase unânime, entraram nesse clima - até por constrangimento. Aquela posição relativamente diversificada que existia nos jornais, através de seus colunistas, acabou. Os colunistas foram inibidos. Há jornalistas aí, com 40 anos de carreira, que escreveram 365 artigos, um por dia, sobre o mesmo assunto, todo dia pedindo a cabeça do Lula.

Não dá. Criou-se uma guerra santa que é incompatível com o papel da mídia. Isso era para os jornais dos anos 50. Partiu-se para um festival de ficção, de arrogância, de agressividade e falta de civilidade que é veneno puro na veia na imagem dos jornais e das revistas que entraram nessa.

E, mesmo assim, o Lula não caiu...
Porque, no começo dos anos 90, tivemos um fenômeno: começou a surgir a ''banda B'' da opinião pública. As classes D e E começaram a ter voz. É a história dos descamisados - e Collor percebeu muito bem isso. Começa a haver nessas classes um novo campo. À medida que o país vai evoluindo, aquela mediação feita pelos coronéis tende a se diluir. Este foi um primeiro ponto. Quando Lula lança o Bolsa Família - que é um programa muito bem-feito e que tem, sim, contrapartida -, ele pega esse fenômeno, que ganha corpo. O Fernando Henrique, que é sociólogo e tal, por conta de sua postura imperial, não percebeu esse novo cidadão emergente.

Outro ponto é que, na medida em que se criou essa unanimidade na mídia, você descartou públicos: o público engajado, que tem seu pensamento - a favor do Lula e do governo -, e que de repente percebeu que não havia nenhum veículo que fosse justo; e o segundo é um público menor, mas muito influente, que é o público dos formadores de opinião bem informados. Com aquela simplificação com que veio a cobertura, estes setores acabaram se desiludindo com a imprensa. Tudo isso surge num momento em que a internet já tinha massa crítica aí, com os blogs e tudo, para fazer contraponto. E entre os blogs tem de tudo.

Aquela diversidade que os jornais ainda tinham e perderam, o pessoal foi buscar na internet. E uma coisa a gente aprende com os blogs: se houver 20 blogs falando ''A'', basta um blog falando ''B'' de forma consistente, que ele inverte e desmascara. Há a interação entre os blogs e seus leitores. Os blogs emergiram como uma alternativa. E isso culminou com a matéria do Raimundo Pereira na CartaCapital. Em outros momentos, a Carta teria feito a matéria e ninguém falaria nada. Agora a matéria teve um alarido infernal, de tudo quanto é blog discutindo. E o tema não morreu.

A ponto de a Globo ter de se explicar...
É, tentou, tentou, mas não conseguiu responder. (Ali Kamel) é um rapaz inteligente, mas há coisas que, se você não consegue explicar, é melhor não tentar. Se você precisa de mais de uma lauda para explicar, não tente. Ele tentou e ficou chato, porque estava claro que era uma armação do delegado visando a Globo.

E aí se entra em outro aspecto: qual o interesse jornalístico de uma foto? Uma foto de dinheiro é igual a uma foto de dinheiro. Não há informação nisso. Essa foto ainda foi maquiada para dar maior fotogenia. O único interesse era como ela ia repercutir nas eleições, como no caso da Roseana Sarney. A gente sabia que esse dinheiro existia há semanas. O fato de aparecer a foto não tem significado nenhum.

Mas os jornais e TVs queriam dar a imagem para saber o efeito eleitoral da foto. Se o único interesse sobre a foto era esse, é evidente que a parte mais relevante do ponto de vista da notícia era saber como vazou a foto. E não deram isso. Manipularam e protegeram o delegado (Edmilson Bruno Pereira). Isso é um episódio marcante. Um golpe como esse, não temos paralelo em nossa história.

A mídia, cumprindo esse papel, é suicida. Ela não tem como ganhar. Se ela derruba o Lula, ela fica com a pecha de golpista para o resto da vida. Todo problema que surgisse seria imputado à mídia. Ou seja, se ela ganha, ela perde. Se não derruba o Lula - que foi o que aconteceu -, ela mostra que perdeu o poder que ela tinha.

Existe nisso um preconceito de classe?
Houve um claro preconceito de classe. No momento da internacionalização da economia brasileira, o Fernando Henrique passa a se cercar de uma corte que é minoritária em São Paulo, mas que tem muita ressonância. É um pessoal que se julga internacionalista, mas é da ''geração Daslu'' - de um esnobismo altamente provinciano visto por um estrangeiro, mas que aqui dentro pegou muitos setores, inclusive da imprensa. Esse deslumbramento cresceu de uma forma muito ampla nesse período, em cima de um conjunto de colunistas muito próximos ao Fernando Henrique.

O grande pecado do Fernando Henrique, lá atrás, foi quando ele começou a desqualificar as críticas e começou a tratar tudo que não era internacional como caipira e provinciano. Ou seja, criaram-se ali as bases para essa visão entre modernos e anacrônicos. O fator Veja foi fundamental para trazer esse componente. A Veja já vinha num crescendo de grosserias e ataques pessoais, mas, no ano passado, explodiu.

E veio até aquela capa absurda de que o PT emburrece o país...
Quando se entra nesse preconceito monumental, a crítica fica desqualificada. Aquele papel da mídia, de ser mediadora, deixa de existir. E o Lula fez uma coisa de gênio político. Quando começaram os escândalos, ele mandou apurar tudo. Na medida em que o pessoal acusado foi tirado do barco, passou a sensação de que era possível reconstruir o governo Lula sem os barras-pesadas que passaram por seu governo.

Então você tem o Bolsa Família mudando a realidade brasileira, com a incorporação das massas excluídas. O Lula não é salvo pela política do Palocci ou do Banco Central, mas pelo Bolsa Família. E não apenas pelos que são beneficiados - mas também por aqueles que estão de fora e percebem que esse programa vai mudar a história do Brasil. Os jornais não se deram conta disso.

Quando ficou claro que o Lula não ia cair, começaram a falar: ''Ah, mas o eleitor do Lula é nordestino, é analfabeto''. E quem fica com eles (os jornais)? Uma classe média muito paulistana, preconceituosa e anacrônica - porque quem é minimamente sofisticado não entra nesse jogo.

Você pega essa prepotência da Veja - esse negócio de ''eu sou imbatível''. Veja aquele rapaz, o diretor, que entrou um dia e disse: ''Hoje derrubamos o presidente!''.

Quem?
O Eurípedes (Alcântara), né? Acho que foi quando saiu aquela matéria do Palocci. Ele (Eurípedes) é que é o grande responsável por toda essa mudança que teve - essa adjetivação, esse clima todo.

A sensação de poder se dá pelo seguinte: você tem canais de TV, jornais, revistas - todos falando a mesma coisa. Só que, quando abre a cortina, tem um monte de gente espiando atrás da cortina. É um olhando pro outro, é um negócio auto-referenciado. Poucas vozes ousaram investir contra esse clima.

Os jornais apostaram na beligerância entre PSDB e PT?
Essa guerra acabou. Os jornais, com amadorismo, achavam que esse clima duraria até a queda do Lula. No dia seguinte às eleições, saem de cena Fernando Henrique, (Jorge) Bornhausen, (Tasso) Jereissati e os jornais e revistas que entraram nessa - eles só prosperam em tempos de guerra. As forças para pacificação são mais fortes do que as forças da guerra.

Fernando Henrique é outro que se queimou. Poderia ser um pacificador... Itamar e Sarney deram declarações, como ex-presidentes, com responsabilidade perante o país. E de repente vem o Fernando Henrique e solta a franga de uma maneira que deixa de ser referência.

Por que as irregularidades do governo Alckmin ficaram completamente fora da pauta da grande mídia, ao menos até as eleições?
A gestão dele em São Paulo, do ponto de vista administrativo, foi absolutamente medíocre e nunca foi avaliada. Então você pega a Secretaria de Educação. Numa entrevista, perguntei para ele: ''Governador, qual a sua proposta para as universidades federais?''. Ele respondeu: ''Vamos criar indicadores de acompanhamento''. E por que não criou nas universidades estaduais? ''Ah, porque isso poderia conflitar com o conceito de autonomia universitária''.

Olha o Rodoanel: quatro anos para resolver uma questão ambiental. Isso não existe. Mas, como precisava criar um anti-Lula, jogam o Alckmin como bom gestor - coisa que ele não era. Tem outras virtudes, mas não essa. E aí precisa vir o Lembo e dizer que o estado está vendendo estatal para pagar contas. Imagina se isso fosse com o governo Lula? Aí começa a ficar explícita a perseguição da mídia.

Você acha que Alckmin não tem condições de governar o Brasil?
Não. O Alckmin não tem discernimento. O Serra e o Aécio pegam gente eficiente, se cercam de bons quadros. E o que o Alckmin faz aqui? Na esfera federal, essa falta de discernimento do Alckmin seria complicada - e estamos falando do que ele já fez no estado, não num país. Não tenho informações sobre desonestidade da parte dele. Agora, no que diz respeito à incompetência gerencial, sim.

Fonte: www.vermelho.com.br

Contribuição do nosso amigo Bernardo Mucida
 
 
"ECONOMIA" DO MATTO DENTRO
 
Vivam as privatizações!

Por Giuliano Guandalini

Surgiu finalmente na campanha eleitoral o debate sobre dois temas essenciais, as privatizações e os gastos públicos. O candidato Lula da Silva e o desafiante Geraldo Alckmin evitavam o máximo possível tocar nesses assuntos, considerados sensíveis pela opinião pública. Mas Lula, desde que foi acuado no debate do domingo, partiu para o ataque e acusou o tucano de ter como plataforma a redução dos gastos públicos e a venda de estatais. "As únicas coisas que eles sabem fazer é privatizar e cortar gastos", afirmou Lula, como se isso fosse uma mácula, e não uma virtude. O PT disseminou a boataria segundo a qual Alckmin venderia a Petrobras, o Banco do Brasil e outras companhias públicas. Essas privatizações, defendidas com bons argumentos, são corretas em princípio, mas impraticáveis por inapetência do mercado para absorver esses gigantes. Alckmin foi falsamente acusado de querer vendê-los.

Lula afirmou na semana passada, em entrevista ao jornal O Globo, que não teria privatizado a Telebrás nem a mineradora Vale do Rio Doce. Miopia ideológica do presidente-candidato. Foi a privatização da Telebrás que levou o telefone às camadas mais pobres da população, dando aos marceneiros, encanadores, mecânicos, costureiras, cozinheiras e outros profissionais um imprescindível instrumento de trabalho. O Brasil caminha para ter 100 milhões de telefones celulares, vendidos a preço de banana e com tarifas ao alcance do bolso dos trabalhadores. A Telebrás que Lula endeusa vendia um telefone por 5.000 dólares e, pior, não o entregava. Só os amigos do rei conseguiam ver suas linhas instaladas. Vivessem as telecomunicações ainda sob o jugo da Telebrás hoje, só os petistas teriam direito a um telefone. Será que é isso que atrai Lula no modelo estatal de telefonia? A Vale era uma empresa funcional mesmo sob o comando estatal. Porém não pagava impostos e não tinha capital próprio para se modernizar, crescer, nem podia atrair investidores privados. Estava condenada ao sucateamento. Privatizada, tornou-se uma das maiores empresas do setor. Suas ações valorizaram-se 500% nos últimos cinco anos. O estatismo ruiu em todo o mundo, por sua ineficiência e estímulo à corrupção. Sua reencarnação tropical sob os auspícios do PT é anacrônica e altamente suspeita.

Outro tema vital, a contenção dos gastos públicos, também entrou no debate pela porta dos fundos e de maneira enviesada. O assunto só ganhou destaque depois que um dos formuladores do programa de Alckmin, o economista Yoshiaki Nakano, defendeu o corte de gastos e o fim do déficit público. O petista Marco Aurélio Garcia, coordenador do programa de Lula, foi rápido no gatilho e acusou os tucanos de ter a intenção de enxugar programas sociais. Nakano muitas vezes é criticado por suas propostas heterodoxas sobre câmbio e juros, mas quem o conhece sabe que as críticas de Garcia não fazem sentido. Para o tucano, que foi secretário da Fazenda paulista, o ajuste deve ocorrer por meio da melhora na gestão pública, e não pela redução do investimento social. Ainda assim, temendo o desgaste político, Alckmin desautorizou Nakano. Quando o tema é a Previdência, os tucanos são ainda mais escorregadios. Já o programa de Lula não tem meias palavras: a gastança vai continuar e não haverá reforma da Previdência. A confusão é que petistas que trabalham nos ministérios da Fazenda e do Planejamento sabem do drama nas contas públicas e defendem uma redução dos gastos. Eles chegaram a articular, antes de Antonio Palocci ter caído em desgraça, um projeto para zerar o déficit público. Afinal, quem fala pelo presidente Lula, os integrantes de seu governo ou os companheiros que escreveram o seu programa de campanha?

Se aumento de gasto público significasse progresso, o Brasil seria hoje um dos países mais avançados do planeta. Em 1995, as despesas da máquina federal consumiam 208 bilhões de reais. Em 2005, os gastos chegaram a 364 bilhões de reais, um inchaço de 75% nesses dez anos. A despeito de alguns tímidos avanços nos indicadores sociais, esse aumento não se reverteu em benefícios para a população como se apregoa. Além disso, o país cresce menos que todos os demais emergentes, e os trabalhadores ganham hoje, em média, menos do que recebiam há dez anos. O governo sugou recursos da economia e achatou o salário dos brasileiros.

Mas, se o governo gasta tanto e os serviços públicos continuam péssimos, o que explica esse abrupto avanço nas despesas federais? "A Previdência", responde o economista Fabio Giambiagi, um dos maiores especialistas em contas públicas do país. Giambiagi, que trabalha no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), acaba de concluir um livro no qual mostra como as contas previdenciárias representam o mais sério desequilíbrio fiscal do país. Em 1988, quando foi promulgada a nova Constituição, os benefícios e aposentadorias pagos pelo INSS (sistema previdenciário dos trabalhadores do setor privado) somavam o equivalente a 2,5% do PIB do país. No ano que vem, essas despesas custarão 8% do PIB. O déficit entre as despesas e a arrecadação supera 40 bilhões de reais ao ano. Sem conter o avanço desses gastos não há como reduzir a carga tributária nem ampliar o investimento público em infra-estrutura, dois requisitos vitais para dar novo ânimo à economia. Afirma o economista Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central: "O Brasil avançou em vários aspectos, mas não fez nenhuma reforma estrutural nos últimos anos. Sem isso não há a menor possibilidade de crescer aceleradamente. Estamos ficando para trás. Enquanto todos os países estão correndo, o Brasil está andando. Quase todos os países emergentes têm fragilidades e problemas regulatórios. A diferença em relação ao Brasil é que eles têm um Estado muito menor". E como diminuir o Estado? Privatizando e cortando gastos.

Fonte: Revista Veja - Edição 1978 - 18 de outubro de 2006
 
 
"COLUNAS" DO MATTO DENTRO
 
Sem medo de cortar

Por Veja - Carta ao Leitor - Edição 1978 - 18 de outubro de 2006

Tem faltado ao debate eleitoral na reta final da campanha a noção básica de que, se podem imprimir moeda e recolher impostos, os governos não produzem riqueza. Cada centavo que os governantes ganham o direito de gastar quando se elegem é produzido pelos brasileiros que suam a camisa no trabalho. Infelizmente os dois candidatos à Presidência da República demonstram, cada um a sua maneira, uma miopia grave a esse respeito. Lula encara o governo como o administrador de uma caixa-forte permanentemente abarrotada e acredita que ele será tanto mais bem julgado pela história quanto mais eqüitativamente distribuir o dinheiro existente. O tucano Geraldo Alckmin passa a impressão de que basta gerenciar bem cada um dos ministérios para que o país deslize suavemente rumo a um futuro melhor. O dinheiro para isso não vai faltar.

Por minimizarem a questão basal de que a riqueza de um país é produzida pela iniciativa privada, pelas empresas, por seus funcionários, administradores, clientes e fornecedores, os dois candidatos erram em seus diagnósticos e soluções para o Brasil. Como para ambos o dinheiro no caixa do governo parece ser um fato da vida tão garantido quanto o nascer e o pôr-do-sol, eles não querem nem ouvir falar em como tirar do caminho o maior entrave ao progresso e ao bem-estar da maioria dos brasileiros, a gastança pública. Em entrevistas durante a semana, Lula disse com todas as letras que não vai cortar gastos. Alckmin desautorizou o guru econômico de sua campanha quando ele afirmou que um eventual governo tucano em Brasília cortaria 60 bilhões de reais dos gastos em quatro anos.

Uma reportagem desta edição de VEJA mostra que aos candidatos não falta apenas a noção de urgência quanto a essa questão. Falta a ambos também a convicção, plenamente assentada nas análises dos melhores economistas, de que os gastos governamentais fora de controle estão na origem de todos os males da economia brasileira. Eles são a causa da tributação paralisante e da ineficiência, da ilegalidade – também chamada de informalidade – e da baixa produtividade, da incapacidade de competir globalmente, dos baixos salários e da dificuldade de inovar e empreender. É hora de cortar gastos e anunciar isso com orgulho.
 
 
"MATO" DO MATTO DENTRO
 
Governo Federal estima queda de 30% no desmatamento da Amazônia

O governo federal apresentou nesta quinta feira (25) a estimativa de redução de 30% na taxa de desmatamento na Amazônia, entre agosto de 2005 e agosto de 2006, conforme dados do Projeto Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Essa é a segunda queda consecutiva registrada no desmatamento da região. Em 2004-2005, a taxa reduziu 31%.

O Prodes faz parte do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia, que reúne 13 ministérios e é coordenado pela Casa Civil. A estimativa foi feita com base em imagens de satélite de áreas onde foi registrado 67% do desmatamento no período anterior. A partir dessa análise, o Inpe estima que a taxa do desmatamento de 2005-2006 seja de 13.100Km². Essa é a segunda menor taxa verificada desde que o Inpe iniciou o levantamento anual, em 1988.

O Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia foi lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em março de 2004. Diversas ações de monitoramento e controle foram desencadeadas em diferentes setores do governo. O resultado foi a apreensão de 814 mil m³ de madeira em tora, de 471 tratores, 171 caminhões e 643 motosserras usados nos desmatamentos e a emissão de multas no valor de R$ 2,8 bilhão. A Polícia Federal e o Ibama realizaram 11 grandes operações na Amazônia e 379 pessoas foram presas.

Ainda foram criados 19 milhões de hectares em Unidades de Conservação nas áreas de conflito e frentes de expansão da fronteira agrícola da região. Foi feita a homologação de 93 mil Km² de terras indígenas e projetos de assentamentos sustentáveis foram implantados numa área equivalente a 3,76 mil Km². Também foram inibidos 66 mil cadastros de imóvel rural e foi feita a Limitação Administrativa Provisória em 80 mil km² na região de influência direta da BR 163 e em 150 mil km² na BR 319.

Os instrumentos de fomento foram alterados para apoiar o uso sustentável dos recursos naturais na região. Os fundos constitucionais passaram a ter novas diretrizes e critérios para estimular esse tipo de atividade e foram intensificados programas de capacitação de mão-de-obra, com ênfase no manejo florestal sustentável e no extrativismo. O governo ainda criou o Distrito Florestal Sustentável na BR 163 e com ele planeja gerar cerca de 100 mil empregos. A Lei de Gestão de Florestas Públicas, aprovada no início deste ano, no Congresso, também faz parte do esforço do país para reduzir o desmatamento na Amazônia.

Fonte: http://www.jornaldomeioambiente.com.br/
 
 
"ARTIGOS" DO MATTO DENTRO
 
SÓ CUBA TEM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, SEGUNDO WWF

Cuba é o único país do mundo com desenvolvimento sustentável, segundo o relatório bienal apresentado pela organização WWF em Pequim, e que afirma que o ecossistema "está se degradando a um ritmo sem precedentes na história". De acordo com o relatório, elaborado pela WWF a cada dois anos e que foi apresentado pela primeira vez na capital chinesa, se as coisas continuarem como estão, por volta de 2050 a humanidade precisaria consumir os recursos naturais e a energia equivalente a dois planetas Terra. É um círculo vicioso: os países pobres produzem um dano per capita à natureza muito menor, mas, à medida que vão se desenvolvendo (exemplos de China e Índia), o prejuízo para o ambiente vai aumentando a níveis insustentáveis pelo planeta. A WWF elaborou, em seu relatório, um gráfico no qual sobrepõe duas variáveis: o índice de desenvolvimento humano (estabelecido pela ONU) e a "pegada ecológica", que indica a energia e recursos, por pessoa, consumidos em cada país. Surpreendentemente, apenas Cuba tem, nos dois casos, níveis suficientes que permitem que o país seja considerado que "cumpre os critérios mínimos" para a sustentabilidade.

Por Marilena Lino de Almeida Lavorato: Especialista em Gestão Ambiental (IETEC), Gestão Estratégica de Negócios (FGV), Gestão Empresarial Estratégica com ênfase em Responsabilidade Social (USP-Educon), Marketing (ESPM), e Sociologia e Política com ênfase em Globalização (EPGSP/SP).

Veja mais aqui.

Fonte: http://www.maisprojetos.com.br/conteudos/clipping.htm
 
 
"DESESPERO" DO MATTO DENTRO
 
Nada a celebrar

Por Andreia Fanzeres e Eric Macedo

Desmatamento permanente

O cenário promissor da pecuária paraense, junto com as pressões de madeira e soja, é para Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra, a parcela variável do desmatamento. Ele entende que, seja qual for a direção das intempéries econômicas, sempre vai haver um “piso” para fatores que são fixos no desmatamento. “São aspectos de ordem fundiária, incorporação de terras disponíveis para grilagem, independentemente das commodities”, diz.

Esse tipo de desmatamento especulativo tem em geral, por trás, ou pequenos produtores, que ocupam ou são expulsos da área por interesses de maior porte. Segundo Smeraldi, é difícil avaliar a contribuição desses pequenos no desmatamento porque por limitações tecnológicas eles só conseguem derrubar de 2 a 3 hectares ao ano. E como o Prodes só enxerga desmatamentos maiores do que 6,25 hectares, a ação desses pequenos só é identificada com 2 a 3 anos de atraso, a menos que a derrubada aconteça junto a uma área maior, detectável.

Para ele, essa parcela fixa também não é afetada pelos esforços de fiscalização do governo, que são esporádicos e com efeitos localizados. “Entre 2004 e 2005, 75% da redução do desmatamento aconteceu em apenas três áreas: na região de Altamira (PA) por causa das ações em resposta ao assassinato da freira Doroty Stang 9, ao longo da BR-163 devido à situação de interdição administrativa e no norte de Mato Grosso em função da crise das commodities”, lembra. Em compensação, mesmo em ano de diminuição do desmatamento, as taxas aumentaram no leste de Mato Grosso e do Pará (BR-158 e região de São Felix do Xingu) e em Rondônia, o que demonstra, para Smeraldi, um deslocamento do desmatamento, não uma inibição.

Crimes impunes

Além disso, raramente quem desmata de forma ilegal na Amazônia é punido. Graças a uma parceria firmada apenas em 2006 entre o Ministério Público Estadual de Mato Grosso e o Ibama, e da providencial ajuda de jovens advogados nos trabalhos processuais, as ações estão tramitando com mais agilidade. No momento da notificação em campo de crimes ambientais, os documentos são imediatamente encaminhados ao MP. “Antes, os processos demoravam três ou quatro anos para chegar até nós, muitas vezes prescreviam. Agora os procedimentos correm simultaneamente”. Apesar da rapidez, no que cabe ao MP, o promotor Marcelo Vacchiano não arrisca dizer em quanto tempo os criminosos podem ser efetivamente punidos. “Os processos ambientais aqui têm prioridade. Fazemos a nossa parte, mas tudo depende da velocidade da Justiça”, diz.

Enquanto a Justiça caminha lentamente e o governo vibra em ter reduzido a taxa de desmatamento em 30%, para o patamar de 13 mil km2 de floresta perdidos para sempre, por ano, os fatores que transformam a Amazônia em terra arrasada continuam sem controle. Ou melhor, sendo ditados pelos ventos da economia. É uma pena, porque quando o governo quis, ele conseguiu. Foi em junho de 2005, quando por conta da Operação Curupira, o desmatamento no mês foi 95% menor do que o registrado no ano anterior.

Clique aqui e leia a reportagem na íntegra.
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JOVEM BRAZA
 
Samba Jovem (1966)


01 - Jovem Brasa (Mário Castro Neves / Chico Feitosa)
02 - Mexerico da Candinha (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
03 - O Carango (Carlos Imperial / Nonato Buzar)
04 - Em Sua Homenagem (Mário Castro Neves / Chico Feitosa)
05 - Água de Beber (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
06 - De Manhã (Caetano Veloso)
07 - Tá Por Fora (Wilson Simonal / Chico Feitosa)
08 - Mas Que Nada (Jorge Ben "Jorge Benjor")
09 - Só Danço Samba (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
10 - Despedida de Mangueira (Benedito Lacerda / Aldo Cabral)
11 - Mamãe Passou Açúcar Em Mim (Carlos Imperial)
12 - Quero Que Vá Tudo Pro Inferno (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)

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OROLIX
 





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BLACK SABBATH
 
Burning The Cross (1980)


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GRUPO MANIFESTO
 
Manifesto musical (1967)


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JIMI HENDRIX
 
Crash Lading Unreleased Version


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Password: bootleg
 
 
JEFFERSON AIRPLANE
 
Bless Its Pointed Little Head


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THE CLASH
 
From Here To Eternity Live


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Créditos ao Lágrima Psicodélica
 
 
PLUNCT PLACT ZUUUM
 
Plunct Plact Zuuum (1983)


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Pirlimpimpim (1982)


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Dica de post recebido por mail...by Priscilla Lemos
Vlw a contribuição. Eh noix!!
 
 
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25 outubro 2006
 
"ATITUDE" NO MATTO DENTRO
 
Movimentos Sociais entregam Carta a Lula contra MP que fragiliza Biosseguranca

Por Terra de Direitos

Diante da notícia que o Governo Lula irá ainda nesta semana publicar Medida Provisória para permitir o plantio de transgênicos nas zonas de amortecimento das Unidades de Conservação, movimentos sociais e organizações da sociedade civil entregam Carta ao Presidente, para manifestar sua discordância em relação a esta medida.

Diante da notícia que o Governo Lula irá ainda nesta semana publicar Medida Provisória para permitir o plantio de transgênicos nas zonas de amortecimento das Unidades de Conservação, movimentos sociais e organizações da sociedade civil entregam Carta ao Presidente, para manifestar sua discordância em relação a esta medida.

A Medida Provisória que pode ser publicada, modifica o art 11 da lei 10.814/2004, que proíbe o cultivo da soja transgênicas nas zonas de amortecimento das Unidades de Conservação, diminuindo de 10 km para apenas 500m a distância do plantio de transgênicos dos limites das Unidades de Conservação. De acordo com a Carta: ?Se a notícia for verdadeira, mais uma vez, o Governo Lula estará cedendo diante as ilegalidades cometidas por produtores rurais irresponsáveis e por transnacionais de biotecnologia e demonstrando a falta absoluta de firmeza com o cumprimento das normas de biossegurança no Brasil. Esta atitude, mais uma vez põe em dúvida o compromisso do Governo com a construção de uma Política de Biossegurança séria.?

Os movimentos sociais e organizações da sociedade civil esperam que o Governo Lula reveja a atitude de publicar a Medida Provisória. As entidades que assinam a Carta também solicitaram audiência com a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva para discutir o assunto.

Leia na íntegra Carta ao Presidente Lula

Fonte: http://midiaindependente.org/
 
 
"NOTÍCIAS" DO MATTO DENTRO
 
Transgênicos avançam no Brasil e mídia ataca ambientalistas


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve assinar uma Medida Provisória que vai diminuir as zonas de amortecimento nas quais é proibido o plantio de soja e milho transgênicos. Atualmente as lavouras transgênicas não podem ser plantadas em um raio de 10 quilômetros ao redor de unidades de conservação, seguindo o que é determinado na MP 131 de setembro de 2003. A partir da assinatura da nova MP, o raio vai diminuir para 500 metros! Entidades da sociedade civil encaminharam ao Presidente Lula uma carta criticando a tentativa obtusa do governo de cooptar votos do agronegócio através da liberação do plantio de transgênicos no entorno de áreas de conservação.

Outro front da transgenia está ocorrendo dentro da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). A comissão está avaliando a liberação de seis novos tipos de transgênicos. Um é o pedido apresentado pela Bayer Seeds para liberação comercial de milho tolerante ao glufosinato de amônio. A Syngenta também está solicitando uma liberação para uma nova variedade de milho resistente a insetos. A Bayer CropScience tem dois pedidos, um para liberação comercial de milho tolerante ao glufosinato de amônio e outra para liberação comercial de algodão tolerante ao glifosinato de amônio. A Monsanto mais dois pedidos: milho resistente a insetos da ordem Lepidoptera (Milho Guardian) e algodão tolerante ao glifosato (Algodão Roundup Ready). Um novo parecer está sendo encomendado e talvez seja necessária a realização de um seminário para que seja tomada uma decisão pela CTNBio.

No front da guerra de informações a revista Exame, da editora abril, lançou na edição desse mês uma reportagem de treze páginas com o título "ONGs: Os novos inimigos do capitalismo", aonde afirma que "as organizações não governamentais ocuparam o espaço das antigas esquerdas no combate ao agronegócio, à globalização e à economia de mercado". Além de criticar a campanha contra os transgênicos a reportagem cita de forma sutilmente pejorativa a falta de transparência das ONGs, a luta contra o deserto verde, a campanha contra o Etanol e o "radicalismo" de ONGs que defendem a aplicação da legislação ambiental nas obras de infra-estrutura.

Fonte: http://www.midiaindependente.org/
 
 
"ATITUDE" NO MATTO DENTRO
 
Descontos em passagens de ônibus para idosos começa quarta

Por Agência Estado

A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) informou no final da tarde desta terça-feira, 24, que começarão a valer a partir desta quarta, 25, os benefícios a idosos de baixa renda na venda de passagens de ônibus interestaduais tais como bilhetes gratuitos ou com descontos.

A Agência publicará no Diário Oficial da União desta quarta a resolução para regulamentar os descontos na passagens e colocará fiscais nos principais terminais rodoviários do País para verificar se a resolução está sendo cumprida.

A resolução regulamenta as regras que já haviam sido divulgadas pelo governo na semana passada, em um decreto presidencial. Terão direito aos benefícios pessoas com 60 anos ou mais e que tenham um rendimento mensal igual ou inferior a dois salários mínimos. Para esse público, as operadoras interestaduais de ônibus de passageiros têm de reservar dois assentos gratuitos até três horas antes da partida do ônibus. Para os demais assentos, as empresa terão de conceder descontos de, no mínimo, 50% para os idosos.

No caso de percursos de até 500 quilômetros, a passagem mais barata deve ser solicitada com, no máximo, seis horas de antecedência. Para os trechos superiores a 500 quilômetros, o bilhete precisa ser comprado com no máximo 12 horas de antecedência. O decreto da semana passada estabelece, entretanto, que não estão incluídos nesses benefícios os custos dos pedágios e das tarifas de utilização dos terminais.

Benefício contestado

Os benefícios, previstos no Estatuto do Idoso, vêm sendo contestados na Justiça há cerca de dois anos pelas empresas de ônibus, que queriam saber como seriam remuneradas pelas passagens que deixariam de vender ou que venderiam pela metade do preço. Por conta disso, a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros (Abrati) conseguiu uma liminar na Justiça, mantida pelo STJ e ainda em vigor, que permite que seus associados deixem de cumprir o termo do Estatuto do Idoso que estabelece as passagens diferenciadas.

Na ANTT, a interpretação é de que a liminar não impede a aplicação desse novo decreto. Apesar de tratar do mesmo assunto, o decreto publicado na semana passada abre espaço para que eventuais prejuízos das empresas com a concessão dos benefícios sejam repassados para as tarifas dos demais usuários, atendendo, assim, à reivindicação das operadoras das linhas. A ANTT já está trabalhando na formulação de uma outra resolução que estabelecerá como essas eventuais perdas poderão ser repassadas às tarifas dos outros usuários dos ônibus.

Fonte: http://www.opovo.com.br/
 
 
RENATO E SEUS BLUECAPS
 
Os grandes sucessos de Renato e seus BlueCaps


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QUARTETO BOSSAMBA
 
Quarteto Bossamba (1965)


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CHICO BUARQUE
 
Meus caros amigos (1976)


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BILLIE HOLIDAY
 
Last Recording


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Lady in Satin

PARTE 01
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Songs for distingué lovers


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24 outubro 2006
 
"DESESPERO" DO MATTO DENTRO
 
Humanos estão abusando dos recursos do planeta, diz ONG

Por Ben Blanchard

PEQUIM (Reuters) - Os humanos estão devastando a natureza num ritmo sem precedentes que, se mantido, fará com que em 2050 a população mundial consuma por ano o equivalente aos recursos de dois planetas, disse a entidade ambientalista WWF na terça-feira.

As populações de muitas espécies, de peixes a mamíferos, diminuíram em cerca de um terço entre 1970 e 2003, em grande parte devido a ameaças humanas, como poluição, desmatamento e pesca abusiva, disse a entidade em seu relatório bienal.

"Por mais de 20 anos superamos a capacidade da Terra de suportar um estilo de vida consumista que é insustentável, e não podemos nos dar ao luxo de continuar nesse caminho", disse o diretor-geral do WWF, James Leape, ao lançar o relatório.

"Se todos no mundo vivessem como [nos Estados Unidos] da América, precisaríamos de cinco países para nos sustentar", disse o norte-americano Leape em Pequim.

Mas, de acordo com o relatório, o maior consumo per capita de recursos é nos Emirados Árabes, à frente de Estados Unidos, Finlândia e Canadá. A Austrália também está vivendo acima do que permitem seus meios.

O australiano médio usa 6,6 hectares "globais" para manter seu estilo de vida. Estão atrás dos Estados Unidos e do Canadá, mas à frente do Reino Unido, da Rússia, da China e do Japão.
"Se o restante do mundo adotasse o estilo de vida que temos aqui na Austrália, seriam necessários três planetas e meio para gerar os recursos que usamos e para absorver os resíduos", disse Greg Bourne, executivo-chefe do WWF Austrália.

As mudanças necessárias para uma vida sustentável incluem a redução do uso de combustíveis fósseis e o melhor gerenciamento da agricultura e dos estoques pesqueiros.

"Conforme os países melhoram o bem-estar da sua gente, correm o risco de ultrapassar a meta da sustentabilidade", disse Leape.

"É evidente que esta desconexão acabará limitando a capacidade dos países pobres em se desenvolverem e dos ricos em manterem sua prosperidade", acrescentou.

O relatório diz que as "pegadas ecológicas" -- a demanda humana sobre os recursos naturais -- foi, em 2003, 25 por cento maior do que a capacidade anual do planeta em gerar recursos, como alimentos e energia, e reciclar todos os resíduos humanos.

No relatório anterior, o dado relativo a 2001 era de 21 por cento de excesso.

Combustíveis Fósseis

"Nas atuais projeções da humanidade, vamos usar o equivalente aos recursos naturais de dois planetas até 2050 -- se esses recursos não tiverem se esgotado até lá", disse o novo relatório.
"As pessoas estão transformando recursos em detritos mais rapidamente do que a natureza consegue transformar os detritos novamente em recursos", afirmou.

"As pegadas da humanidade mais do que triplicaram entre 1961 e 2003", disse o texto. Nesse período, a população mundial saltou de 3 para 6,5 bilhões de pessoas, e pode chegar a 9 bilhões em 2050. O consumo cresceu num ritmo ainda mais acentuado.

O relatório diz que a maior preocupação atualmente é com o uso de combustíveis fósseis, que liberam gases que acarretam o aquecimento global.

Leape disse que a China, onde vive um quinto da humanidade e cuja economia cresce aceleradamente, age corretamente ao se comprometer a reduzir o consumo de energia em 20 por cento nos próximos cinco anos.

"Grande parte dependerá das decisões tomadas pela China, pela Índia e por outros países em rápido desenvolvimento."

O relatório do WWF diz ainda que um índice de 1.300 espécies de vertebrados -- aves, peixes, anfíbios, répteis e mamíferos -- mostra que as populações na maior parte das espécies caíram em quase 30 por cento devido a fatores como a perda de hábitats, transformados em lavouras.

Entre as espécies mais pressionadas estão o peixe-espada e o urubu que habita a região do cabo da Boa Esperança (África do Sul). Contrariamente a essa tendência, cresceu a população de rinocerontes de Java e do "wombat", espécie típica do norte da Austrália.

(Reportagem adicional de Alister Doyle em Helsinque)
 
 
RADICALIZEM-SE JÁ!!
 
Pra esses caras, o interessante é observar o mundo por outro ângulo, outra perspectiva...
Ixi...cada vez mais difícil acompanhar a galera!!! Eh noix!!

Créditos ao Bocarra
 
 
LUIZ MELODIA
 
Ao Vivo Convida (2002)


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SABRINA MALHEIROS
 
Equilibria


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ANTHONY DAVID
 
3 Chords & The Truth


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DEMONIOS DA GAROA
 
50 anos


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"SORRINDO" PELO MATTO DENTRO
 
O dia em que o Brasil foi invadido!

 
23 outubro 2006
 
"COLUNAS" DO MATTO DENTRO
 
Uma pequena observação quanto ao texto: o Sérgio Vaz está confuso, porque o deputado Luiz Eduardo Magalhães agora é nome de aeroporto, escola, rua, avenida e outras coisas na Bahia - e só: o coitado, tão amigo do Aécio, morreu de infarto com menos de 50 anos... dizem por aí que foi excesso de pó! Vai saber...

De toda sorte, o equívoco não retira a força do texto, que apesar de não ter um bom argumento, mostra com clareza porque dossiês, sanguessugas, mensalão, etc., não detona o presidente: o cara é do "partido da cultura de periferia que habita um quilombo na zona sul de São Paulo, lá, nesse lugar humilde e humilhado onde os homens e mulheres nascem, vivem e morrem pelo que acreditam, e, mesmo diante da derrota, nunca se entregam antes da briga".

Inté,

Bernardo


Sou Lula, e Daí?

Por Especial Hip-Hop

Domingo (29) é dia de votar, eu vou votar no Lula de novo, e com as duas mãos. Não vou ficar na moita esperando o resultado, ou com medo de me queimar. Nunca fui de correr de briga e não vai ser agora. Se a direita quiser o poder vai ter que ser no voto, mas também se quiser sair na mão, é só chegar. Aliás tá mais que na hora do povo chamar os golpistas no rôdo. Entendo todos que se foram e seus motivos, mas por favor, respeitem os que ficaram.

Erros aconteceram no seu primeiro mandato, coisas que aconteceram e que não deviam acontecer, muitos foram punidos e outros também devem ser, mais pera aí, são só quatro anos contra os quinhentos deles, isso não conta? Sou muito mais consertar o que não tá certo do que voltar a trinta anos atrás, pra começar de novo.

Estava com raiva do barbudo, confesso, mas depois que eu vi que o senador ACM Neto e o deputado Luiz Eduardo magalhães disseram que bateriam nele, eu pensei:"o presidente não pode apanhar sozinho, depois me acerto com ele", assim foi e assim é, "tamo junto!"

Quanto ao dinheiro do Dossiê, também quero saber de onde veio o dinheiro, mas principalmente o que tem nele. Não é estranho a mídia não querer saber o que está contido nesse tal dossiê?

Tô com o LULA também pela história, pelas lágrimas que derramei em muitos comícios, nas lutas pelas diretas, pelo inpeachament do Collor, foram anos de muita luta e auto-afirmação, nessa época nunca me senti tão brasileiro, sou grato a ele por esses momentos úteis na minha vida. Assim como Kevin Arnold, do seriado, também tive meus anos incríveis.

Como eu disse, sei dos erros e as coisas que precisam ser corrigidas, mas compor frente com os carrascos pagando de traído, nunca! Nem Kafka me transformaria num verme.

Não sou petista nem neo-petista ou coisa que o valha, eu sou da Cooperifa, partido da cultura de periferia que habita um quilombo na zona sul de São Paulo, lá, nesse lugar humilde e humilhado onde os homens e mulheres nascem, vivem e morrem pelo que acreditam, e, mesmo diante da derrota, nunca se entregam antes da briga.

Lula lá, de novo! Por quê? Porque agora é a nossa vez, e eles vão ter que esperar, como nós esperamos, pacientemente durante esses quinhentos anos que pareciam que nunca iam acabar.

Pra lembrara Castro Alves, uma frase a respeito de quem e o que somos: "...Somos nós, os teus cães".

Coração em chamas,

Sérgio Vaz - Poeta da periferia, autor do livro "A poesia dos deuses inferiores"
 
 
"SORRINDO" PELO MATTO DENTRO
 

 
 
"ATITUDE" NO MATTO DENTRO
 
Proposta concede imunidade tributária a produtos reciclados

Por PanoramaBrasil

A Câmara analisa a proposta de emenda à Constituição 571/06, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que proíbe a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios de instituir impostos sobre produtos reciclados de matéria-prima nacional.

O autor da proposta ressalta que um dos maiores desafios enfrentados pela humanidade hoje é manter o equilíbrio ambiental, que tem sofrido impactos seríssimos decorrentes das atividades humanas.

"Esse impacto se dá em especial devido às atividades econômicas produtivas que estão exaurindo os recursos naturais não renováveis, além de causar emissões nocivas na atmosfera terrestre", afirma o deputado.

Aproveitamento sustentável

Segundo o parlamentar, a existência e o bem-estar das comunidades humanas, das presentes e futuras gerações, pressupõem o aproveitamento sustentável dos recursos ambientais. "Porém, os padrões atualmente dominantes de ocupação do meio ambiente e utilização dos recursos naturais têm-se revelado ecologicamente inviáveis e socialmente injustos", observa Thame. "A continuidade da civilização humana impõe maiores cuidados com o uso dos recursos ambientais e exige, portanto, a construção de caminhos para uma sociedade ecologicamente segura e sustentável", continua.

Ele salienta que há uma tendência ao aproveitamento de materiais recicláveis, e novas tecnologias são buscadas e pesquisadas para aprofundar esse movimento.

Na avaliação do parlamentar, a imunidade tributária para os materiais reciclados representa um indicador claro da importância atribuída às atividades de reciclagem e de reaproveitamento de resíduos e rejeitos industriais e urbanos.

Mendes Thame acredita que essa medida contribuirá significativamente para a qualidade de vida "desta e das futuras gerações, estimulando os agentes econômicos a investirem na criação de um ativo mercado para produtos reciclados".

Tramitação

A PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Se aprovada, será analisada por uma comissão especial a ser criada especificamente para esse fim. Depois, segue para o plenário, onde precisa ser votada em dois turnos.

Fonte: http://www.reciclaveis.com.br/
 
 
"APRENDENDO" SOBRE O MATTO DENTRO
 
Reciclando pneus, minimizando o impacto ambiental

Por Maxpress

O volume de pneus descartados em território nacional durante o ano de 2005, atingiu mais de 27 milhões de unidades. A resolução Conama nº 258/99, determinou que a partir de 1º de janeiro de 2005, "para cada quatro pneus novos fabricados no País ou pneus novos importados, inclusive aqueles que acompanham os veículos importados, as empresas fabricantes e as importadoras deverão dar destinação final a cinco pneus inservíveis; e para cada três pneus reformados importados, de qualquer tipo, as empresas importadoras deverão dar destinação final a quatro pneus inservíveis".

Este percentual não foi alcançado, pois segundo a ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), um dos grandes problemas na reciclagem dos pneus está na sua coleta, no tamanho do país e por isso muito espalhados.

A utilização de pneus é atualmente insubstituível em nossa sociedade, tanto para o transporte de cargas como para o de passageiros. Pelo seu enorme impacto ambiental e por ser imprescindível, pesquisas vêm sendo realizadas com o objetivo de buscar novas tecnologias de sua reutilização.

Interessantes alternativas surgiram e diversos projetos ambientais foram desenvolvidos para, de forma consciente e eficiente, realizar o seu reaproveitamento.

Tempo de decomposição

Enquanto uma folha de papel se decompõe em, no máximo, 6 meses, um pneu demora cerca de 600 anos para se degradar. Este é um dado importante e deve ser levado em conta, já que estes são objetos volumosos que precisam ser armazenados em condições apropriadas para evitar riscos de incêndio e a proliferação de mosquitos, o que compromete a saúde pública. No Brasil, a população os abandona em aterros sanitários, beiras de estrada, cursos d´água e alguns são até mesmo enterrados.

Reciclando Pneus

Pneus velhos podem ser reaproveitados de diversas formas. Veja, a seguir, algumas das alternativas:

Recauchutagem:

Se o pneu estiver em boas condições de conservação, existe um processo que aproveita sua estrutura e incorpora-lhe nova borracha de piso: a recauchutagem. Esta operação, além de reconstruir o pneu, mantém basicamente as mesmas características técnicas e de comportamento do original, a custos muito inferiores. Para veículos de pequeno porte, a operação pode ser feita apenas uma vez. Já os pneus pesados e industriais têm três chances de serem recauchutados. A grande vantagem é dos pneus de aviões: o processo pode se repetir até dez vezes.

A convivência entre a ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) que representa os fabricantes de pneus novos e a ABIP (Associação Brasileira da Indústria de Pneus Remoldados), representante dos pneus remoldados não é pacífica, com acusações recíprocas. A primeira acusa a "falta de segurança" dos pneus remoldados e a segunda acusa interesses comerciais de multinacionais por trás da crítica de "falta de segurança". Considerando o imenso impacto ambiental dos pneus, seria bem melhor para todos que essas entidades conseguissem se entender e cooperar entre si para reduzir as conseqüências ambientais.

Calçadas e estradas "ambientalmente corretas":

Empresas especializadas já estão construindo pavimentos com borracha triturada. Apesar do custo ser maior do que o concreto, o material pode dobrar a vida útil da superfície, pois sua alta resistência retarda o aparecimento de trincas. Além disso, este tipo de pavimento absorve os choques, suavizando a carga, machucando menos em caso de tombo e reduzindo o ruído causado pelo contato dos veículos com a estrada.

Vários trechos feitos de pneus moídos indicam que a possibilidade de utilização de matérias recicláveis em obras de pavimentação é viável. Nos Estados Unidos, há o incentivo por parte do governo para incorporar a borracha nas misturas asfálticas, afinal o país é o campeão na produção de pneus inservíveis, cerca de 290 milhões são jogados fora a cada ano.

Estimativas indicam que no território brasileiro, existem mais de 100 milhões de pneus abandonados, além do descarte anual. A Prodesan - Progresso e Desenvolvimento de Santos - empresa responsável ela construção e manutenção dos pavimentos asfálticos da cidade, recebe apoio municipal para desenvolver estudos na área. Tudo indica que, em alguns anos, nossos asfaltos terão grande quantidade de borracha em sua composição.

A roda que virou arte:

Em 2004, o artista plástico Daniel Bastos, juntamente com a Goodyear do Brasil, elaborou um projeto ambiental e social denominado de "Arte em Pneus". Com o objetivo de reutilizar pneus inservíveis e produzir mesas, cadeiras, floreiras e uma série de objetos com o material, o designer criou uma alternativa inteligente para o pneu abandonado.

A iniciativa é sinônimo de sucesso, tanto é que mais de 80 jovens, entre 14 a 18 anos, participaram de oficinas e seminários e hoje trabalham e desenvolvem projetos na área. Bastos que sempre trabalhou com resíduos de garrafas PET e alumínio, vê a reutilização do pneu como uma forma de re-inserção social e educação ambiental.

Novidade na moda:

Lançamentos promissores quando o assunto é reciclagem: Há grifes lançando calçados, sandálias feitas de borracha de pneus reciclados. Bolsas e capas de agenda também já são elaborados com borracha reciclada; Além de oferecer um material e design ainda pouco conhecido pelos brasileiros, a grande vantagem do produto é seu baixo custo.

Fonte de energia:

O poder calorífico das raspas de pneu é alto, praticamente o mesmo do óleo combustível. Em relação ao carvão, o pneu apresenta melhores resultados e gera 30% de calorias a mais. Por mais que o processo de trituração de pneus desgastados seja caro, o potencial energético do material pode se tornar uma grande fonte de combustível alternativo no futuro. Algumas fábricas já utilizam carcaças de pneus para geração de energia. Muitos estudos estão sendo desenvolvidos na área. O cuidado que tem que existir é em relação a poluição atmosférica.

Na engenharia civil:

As carcaças de pneus podem ter diversas aplicações; em obras de contenções nas margens de rios para evitar desmoronamentos, em recifes artificiais para criação de peixes; bem como na construção de quebra-mares, parques e playgrounds, e até nas barreiras em acostamentos de estradas. São soluções criativas que tornam possível o uso de pneus velhos em nosso dia-a-dia.

Com pesquisas intensas haverá ainda a possibilidade do surgimento de novas formas de utilização do pneu.

Fonte: http://www.reciclaveis.com.br/
 
 
"FORÇAS" DO MATTO DENTRO
 
Programa de coleta seletiva dobra renda de catadores de lixo

Por Silvia Tada (Correio do Estado - MS)

Em um mês de implantação do programa Reciclar de Coleta Seletiva, o agente autônomo de reciclagem (catador) Genivaldo Francisco Alexandre, 31 anos, revelou que aumentou em 140% seus ganhos com a coleta de material reciclável, passando de R$ 50 por semana para uma média de R$ 120. "Neste último mês, teve um salto na quantidade de material que as pessoas estão separando. Tanto é, que antes eu saía duas vezes por dia e agora, passei a sair três", afirmou. Ele é um dos 170 "carrinheiros" cadastrados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades) para participar do programa.

Para Genivaldo, que sustenta a família formada por sete pessoas, a maior vantagem, no entanto, é quanto ao tratamento dado aos trabalhadores. "Notei que nos últimos dias muitos moradores, ao perceberem que eu estava passando para selecionar o material, vieram oferecer alguma coisa que tinham em casa. Hoje, por exemplo, vendi materiais de ferro, um artigo bastante raro, pois um senhor me ofereceu", comemorou.

O período só não é o melhor em ganhos, salientou, porque o preço pago aos produtos recicláveis vem caindo nos últimos anos. O carrinheiro revela que acompanha o mercado financeiro, como a cotação do dólar, para vender seus produtos. "Os preços de latinhas de alumínio e itens de cobre variam conforme a cotação do dólar. Então, espero juntar uma certa quantidade, vejo quando está mais favorável para vender e aguardo o melhor momento".

Aumento

A avaliação da Semades do primeiro mês de trabalho é positiva. Principalmente na região central da cidade, os agentes têm relatado maior volume de material disponibilizado. "A adesão é muito positiva. Apenas um dos pontos a serem aprimorados é quanto ao convencimento da população para participar da separação de seu lixo", explicou a assessora técnica Adriana Barros.

Para participar do programa, a população deve separar o seu lixo entre úmido e seco. As sacolinhas plásticas laranjas distribuídas pelos supermercados deverão receber os materiais recicláveis (latas, papel, papelão, plástico, garrafas, por exemplo). Já as brancas ficam com o lixo orgânico (como restos de comida, papel higiênico).

O secretário de Meio Ambiente, Frederico Freitas Júnior, explicou que a cor laranja, que nacionalmente é usada para depósito de "resíduos perigosos", foi adotada porque as pessoas poderão descartar, nas sacolas com esta cor, produtos como bateria, lâmpadas usadas e pilhas. "Pode acontecer de haver este descarte, então, é uma forma de alertar sobre esse tipo de lixo".

Fonte: http://www.reciclaveis.com.br/
 
 
"ATITUDE" NO MATTO DENTRO
 
ELE FOI ENCONTRADO EM BRASÍLIA, MAS PODE SER DE QUALQUER LUGAR DO PAÍS.

Queridos Amigos,

Eu, Soraya Pereira, Presidente do Projeto Aconchego , Grupo de apoio à Adoção e ao Apadrinhamento de Brasília, após constatar a veracidade do fato com a diretoria do Abrigo "Nosso Lar". Venho pedir a vocês que divulguem essa notícia.

Em novembro de 2005 foi encontrado na rua uma criança de aproximadamente 2 anos muito bem cuidada e vestida e disse se chamar Tiago, levado ao juizado foi encaminhado ao "Nosso Lar", onde trabalho. Temos informações de que diligências foram feitas na região onde a criança foi encontrada e nada, todas as delegacias notificadas e nada, não foi possível nenhum tipo de informação dessa criança.

Como o tempo está passando, ela logo será encaminhada para adoção, mas não acredito que ela não tenha ninguém nesse mundo, quando ele chegou chorava muito. Já tentei com um amigo na Globo veicular a sua imagem, na tentativa de localizarmos a sua família, mas não é possível pois a política da Globo não permite a divulgação de crianças desaparecidas, o que não é o caso, pois essa é "aparecida".

Muito obrigada,

Soraya Kátia Rodrigues Pereira
 
 
SIVUCA
 
Enfim Solo (1997)


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THE WHO
 
The Who Sings My Generation (1965)


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A Quick One (1966)


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The Who Sell Out (1967)


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Tommy (1969)


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Whos Next (1971)


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Quadrophenia (1973)


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The Who By Numbers (1975)


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Who Are You (1978)


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Face Dances (1981)


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It's Hard (1982)


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FUNK COMO LE GUSTA
 
Felg (2005)


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JORGE BEN
 
MTV Acústico

Disco 01
Disco 02

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