O Orolix remunera seus usuários de acordo com o tempo que eles se mantem conectados na internet. A tabela acima apresenta quanto você pode ganhar por mês. A remuneração do Orolix é em dinheiro.
O lucros obtidos pelo Orolix sobre o usuário provem de parcerias formadas com concessionárias de telefonia, portanto, os usuários do Orolix são remunerados por isso. FAÇA SEU CADASTRO E GANHE $$ COM O BIXODOMATTO
O Orolix remunera seus usuários de acordo com o tempo que eles se mantem conectados na internet. A tabela acima apresenta quanto você pode ganhar por mês. A remuneração do Orolix é em dinheiro.
O lucros obtidos pelo Orolix sobre o usuário provem de parcerias formadas com concessionárias de telefonia, portanto, os usuários do Orolix são remunerados por isso. FAÇA SEU CADASTRO E GANHE $$ COM O BIXODOMATTO
A maior feira de maconha do mundo, a Highlife, realizou sua terceira edição em Barcelona no final de semana. Entre usuários, cultivadores, comerciantes e curiosos, o evento recebeu cerca de 15 mil pessoas de diferentes nacionalidades. O principal enfoque da feira é a semente e apetrechos para as pessoas que querem realizar sua própria plantação em casa, com o objetivo de promover o autocultivo para livrar o usuário do contato com os traficantes.
Um holandês de quase 70 anos veio à feira expor um vaporizador que aquece a erva sem queimá-la e libera a substância ativa, o THC, sem nenhum tipo de resíduo. Mais alguns passos e outro vaporizador. Onde havia um à disposição, dezenas de usuários disputavam uma tragada. Alguns exageraram na dose e passaram mal, logo sendo atendidos.
A feira não desobedece às leis espanholas, onde traficar é probido. Vende-se de tudo, menos a maconha em si.
Para o brasileiro Edson Eiras, publicitário, uma feira do tipo não teria lugar no Brasil. "Acho difícil, pois o País ainda tem muito preconceito contra a maconha", afirmou.
Cânhamo versus ácaros
A feira também quer estimular os usos alternativos da maconha. Um expositor trouxe um tecido que recobre colchões fabricado com fios de cânhamo. Segundo o fabricante espanhol, o produto tem uma resistência cinco vezes superior a do algodão e é um poderoso repelente contra ácaros.
Estavam sendo vendidas também camisetas estampadas com folhas de maconha, assim como outros produtos com o símbolo. O evento contou também com atrações musicais, entre eles, o cantor brasileiro BNegão.
BNegão foi convidado pelo empresário brasileiro Fernando Amaral para promover seu produto na feira, papel para enrolar cigarro sem uso de metais pesados na sua produção, quase transparente. "Estamos atrasados nesse quesito no Brasil, onde se segue a repressão americana", comentou BNegão.
Fernando Amaral também concorda com a crítica do músico. "Estamos vendendo 37 países em oito meses de vida. A segurança da feira é feita pela própria polícia. É um bom exemplo para o Brasil ver como o mundo trata o assunto e está evoluindo", disse.
As sementes vendidas na feira são dos mais diferentes tipos. Um expositor explica que seleciona e cultiva só a planta fêmea, porque, segundo ele, a cannabis macho estraga o sabor do fumo e causa dor de cabeça. Depois de anos de investimento, desenvolveu variações genéticas da planta.
A feira segue para Amsterdã, na Holanda, onde chega à 10ª edição.
O Orolix remunera seus usuários de acordo com o tempo que eles se mantem conectados na internet. A tabela acima apresenta quanto você pode ganhar por mês. A remuneração do Orolix é em dinheiro.
O lucros obtidos pelo Orolix sobre o usuário provem de parcerias formadas com concessionárias de telefonia, portanto, os usuários do Orolix são remunerados por isso. FAÇA SEU CADASTRO E GANHE $$ COM O BIXODOMATTO
Projeto da USP gera energia a partir de esgoto doméstico
Um sistema instalado no Centro Tecnológico de Hidráulica (CTH) da Universidade de São Paulo (USP) tem transformado parte do esgoto produzido pela residência e pelo restaurante universitários em energia elétrica, segundo comunicado pela Agência USP. O projeto foi desenvolvido pelo Centro Nacional de Referência em Biomassa (Cenbio), do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE/USP).
O tratamento do esgoto local produz um biogás que é captado pelo equipamento desenvolvido no projeto - capaz de gerar cerca de 14 kWh de energia com a captação aproximada de 72 m3 diários do esgoto doméstico, produzido por cerca de 500 pessoas.
"Ao todo, foram mais de três anos com pesquisas e instalação dos equipamentos. Cuidamos pessoalmente da instalação de todo o sistema", conta Fernando Castro Abreu, engenheiro mecânico que atuou na equipe do projeto.
Funcionamento
Após as etapas de filtragem do esgoto, em que são retirados sólidos, materiais oleosos e graxas dos dejetos, o restante é encaminhado para o biodigestor (Rafa) - com seis metros de altura e comportando um volume de 25 m3 de esgoto. Os materiais sólidos, oleosos e graxas são encaminhados a um sistema de compostagem.
Após oito horas, o biogás obtido com o tratamento anaeróbio (sem oxigênio) do esgoto é captado pelo biodigestor e encaminhado ao sistema de purificação. Em seguida, ele é armazenado no gasômetro e utilizado como combustível no gerador.
Comercialização
Um painel com lâmpadas e resistências, instalado ao lado do gerador, mostra os resultados da energia gerada pelo sistema. Segundo Vanessa Pecora, engenheira química que apresentou o projeto em seu mestrado, a idéia é dar continuidade às pesquisas e tentar buscar recursos em instituições financiadoras para aperfeiçoamento do projeto.
"Provamos [com o projeto] que a transformação do biogás em energia é possível. Para uma escala comercial, o sistema teria de ser mais amplo, numa grande cidade", explica Pecora. Ela cita como exemplo o município de Barueri, onde há um sistema semelhante em funcionamento.
Segundo Pecora, a utilização do gás obtido dos esgotos (composto, basicamente, de dióxido de carbono e metano) apresenta baixo custo e vantagens ambientais. "Trata-se de um gás emitido diretamente na atmosfera, agravando o impacto ambiental", avalia.
Como entender "geo-políticas" do petróleo e da ambiental?
Por Mauro Kahn
É notório que a geografia política do planeta é bastante influenciada pelas necessidades de recursos energéticos, em especial o petróleo. Por esta razão até existe uma ciência denominada "Geo-política do Petróleo".
Hoje ninguém mais duvida que o petróleo esteve por detrás de todas as guerras do século XX e que também estará presente nas guerras deste século.
Para nós do Clube do Petróleo, já está mais do que evidente isto, como também o fato, este relativamente novo, que as questões ambientais deverão seguir pelo mesmo caminho do petróleo, no que se referem a influência cada vez maior na geografia política do planeta.
Nós do Clube do Petróleo estimamos que no médio prazo, o problema de escassez da água, associado a redução das terras cultiváveis, acabarão por produzir uma série de conflitos, sejam estes locais ou internacionais.
Nossa dedução está baseada principalmente no que estudamos sobre "geo-política do petróleo". Observem que a história nos mostrou que os grandes produtores de petróleo querem lucrar o máximo, enquanto que os grandes consumidores, se pudessem, usariam o energético quase que de graça.
Obviamente, precisamos considerar que "água" ainda não virou "commodity" como ocorreu com o petróleo. Felizmente todos os povos ainda reconhecem que ela é indispensável para a vida. Aliás foi por esta razão que traçamos o nosso cenário otimista, no qual acreditamos na eficácia dos acordos internacionais e na predominância do bom senso, tudo para que se evitem mais desgraças, guerras e muitos milhões de vítimas.
Entretanto, existe também um cenário pessimista, que se fundamenta em alguns fatos históricos, alguns até recentes, como a crise de fornecimento do gás natural para alumas regiões da Europa, pois afinal ainda nos lembramos dos europeus, em particular os autríacos visivelmente preocupados, com a possível escassez daquele energético que utilizariam para se aquecer no inverno. Neste caso ponderamos, que de fato prevaleceram os interesses econômicos e políticos dos produtores prioritariamente a possibilidade de pessoas morrerem de frio. Um outro bom exemplo que podemos nos lembrar, é quando países exportadores de alimentos, passam aceitem que parte da sua produção se estrague (alimentos que poderiam matar a fome de tantos) somente para que possam sustentar as cotações internacionais. Nestes dois casos podemos confirmar que os interesses econômicos e políticos costumam prevalecer aos interesses humanitários, concordam?
É por tudo isto, que no nosso entendimento, em futuro não tão distante assim, muitos países poderão interromper suas negociações amigáveis e até partirem para confrontos em diferentes níveis, mas quase sempre em decorrência de problemas ambientais, cuja às origens ultrapassaram suas fronteiras. Como exemplo podemos citar a chuva ácida, os furacões cada vez mais fortes, a crescente poluição dos rios e das águas subterrâneas.
Ficamos realmente preocupados, porque observamos a dificuldade de implementar ações conjuntas. Estamos confiantes que a humanidade saberá, no tempo certo, encontrar bons substitutos para o petróleo. No entanto nos questionamos sobre a "água, o solo e o ar", como conseguiremos recuperá-los, uma vez que não poderemos contar com substitutos?
Ressaltamos a dificuldade que os líderes mundiais costumam encontrar para implementar soluções globais, sendo visível que as coisas se agravam a cada dia, justamente pela dificuldade de sair do plano para a ação.
Já reconhecemos a algum tempo, o desafio que é saber gerenciar os denominados "projetos ambientais globais", que são tão estratégicos para melhorarmos os indicadores ambientais do planeta.
Finalizo este artigo divulgando, que a pós-graduação em meio ambiente "MBE" (www.mbcursos.com.br) foi pioneira, ao desenvolver uma nova disciplina para seu programa, que foi intitulada "Geo-política Ambiental". Esta disciplina é bem adequada aos novos tempos e está sendo ministrada pelo jornalista "André Trigueiro", que é um orgulho para o MBE, por ser um ex-aluno do MBE. Aliás André Trigueiro é um ex-aluno muito promissor, que se tornou-se autor de vários livros e professor de jornalismo ambiental na PUC-Rio. O jornalista foi premiado por especiais desenvolvidos para a televisão brasileira, sendo reconhecidamente um motivado defensor do meio ambiente.
* Mauro Kahn é advogado e administrador de empresas, diretor e fundador do Clube do Petróleo (desde 2000), gerente executivo da pós-graduação em petróleo MBP-COPPE (1998). Foi administrador na Shell Brasil entre 1988 e 1996. Kahn é especializado no setor petróleo e também em gestão ambiental, sendo inclusive o autor dos livros Sumário do Direito Ambiental na Indústria do Petróleo e Gerenciamento de Projetos Ambientais, Riscos & Conflitos. Mauro Kahn produziu, nos últimos cinco anos, dezenas de artigos e análises setoriais da Indústria do Petróleo & Gás. Coordenou inúmeros cursos e seminários direcionados para o setor petrolífero, além das atividades técnicas pertinentes ao site do Clube do Petróleo.
A mudança no clima é uma ameaça tão grande ao mundo quanto o terrorismo internacional e a guerra nuclear, disse ontem o professor e físico Stephen Hawking. Segundo o jornal britânico Times, ele afirmou que a comunidade internacional deve agir imediatamente para que as conseqüências do aquecimento global e da guerra nuclear sejam evitadas.
O professor Hawking, da Universidade de Cambridge, falou enquanto o grupo de cientistas adiantou em dois minutos o ponteiro do Relógio do Apocalipse, um instrumento que simboliza a iminência de um Armagedon nuclear universal.
O ponteiro grande do Relógio do Apocalipse, criado em 1947 para simbolizar os riscos das armas nucleares para a humanidade, agora marca cinco para a meia-noite para refletir a mudança no clima e os programas nucleares de Coréia norte e de Irã.
"Desde Hiroshima e Nagasaki, nenhuma arma nuclear foi usada em guerra, embora o mundo tenha estado inconfortavelmente perto do desastre em mais de uma ocasião", disse Hawking.
"Nós estamos à beira de uma segunda era nuclear e próximos de um período de mudanças climáticas sem precedentes. Os cientistas têm, mais uma vez, a responsabilidade de informar o público e aconselhar as autoridades mundiais sobre o risco iminente à humanidade", continuou.
Hawking disse também que, como cientistas, eles entendem como as armas nucleares e as mudanças no clima podem ser prejudiciais ao planeta. "E como cidadãos do mundo, nós temos o dever de alertar a população a respeito dos riscos que convivem conosco a cada dia", completou.
Relógio do Apocalipse
O Relógio do Apocalipse é operado pelo Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) e foi ajustado apenas 17 vezes em 60 anos de história. Ontem ele foi adiantado em dois minutos, e agora marca cinco para meia-noite.
Os perigos das mudanças climáticas são tão horríveis quanto às provocadas por possíveis armas nucleares", disse a BAS. "Os efeitos das mudanças podem ser menos dramáticos a curto prazo, mas as nas próximas três ou quatro décadas o aquecimento global pode causar irremediáveis danos aos habitats que a humanidade depende para sobreviver", disse a entidade.
A última alteração havia sido feita em 2002, quando os cientistas avançaram para sete minutos para meia-noite depois dos eventos do 11 de setembro de 2001 e do retrocesso no tratado de mísseis anti-balísticos.
Fonte: Redação Terra Contibuição do nosso amigo "Marcel Luizão"
O Orolix remunera seus usuários de acordo com o tempo que eles se mantem conectados na internet. A tabela acima apresenta quanto você pode ganhar por mês. A remuneração do Orolix é em dinheiro.
O lucros obtidos pelo Orolix sobre o usuário provem de parcerias formadas com concessionárias de telefonia, portanto, os usuários do Orolix são remunerados por isso. FAÇA SEU CADASTRO E GANHE $$ COM O BIXODOMATTO