09 maio 2008
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EU JÁ SABIA!!!
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Quem é quem
Fonte: O Eco – Por Andreia Fanzeres
Sistema de consultas de áreas embargadas expõe crimes ambientais de empresários, políticos e instituições públicas. Incomodados, ruralistas insistem que os dados estão errados.
Há uma semana, o Ibama colocou na internet o sistema de consulta pública dos embargos efetuados por crimes ambientais no país. A busca é de imensa utilidade ao cidadão preocupado em saber quem está por trás das menores às maiores agressões à natureza autuadas pelo governo nos últimos anos. Nessa lista, entrou de tudo. De áreas desmatadas ilegalmente aos empreendimentos e outras atividades irregulares que geraram prejuízos ao meio ambiente. Do pequeno sitiante aos políticos, empresários, empresas multinacionais e instituições públicas. Agora ficou mais fácil verificar se os supostos compromissos de sustentabilidade anunciados por aí são mesmo confiáveis.
A lista é extensa. De acordo com o Ibama, só as áreas embargadas totalizam 4.440 quilômetros quadrados, o equivalente a cerca de 40% do desmatamento registrado na Amazônia ano passado. Com instrumentos simples que permitem a consulta por estado, cidade ou nome, encontrar políticos não foi difícil.
O governador de Rondônia, Ivo Cassol, é diretamente citado como responsável por dois embargos no município de Alta Floresta D’Oeste. O deputado federal Ernandes Amorim – um dos protagonistas do impasse que suspendeu a licitação pública para manejo sustentável na Floresta Nacional de Jamari – tem três áreas embargadas em Ariquemes. Melkisedek Donadon, ex-prefeito de Vilhena (RO) e outros políticos também aparecem na relação.
Em Mato Grosso, a lista revela nomes bastante conhecidos por quem monitora o desmatamento na Amazônia. O senador Jaime Campos responde por três áreas embargadas em Alta Floresta, sendo uma superior a 1.200 hectares. No mesmo município o deputado estadual Ademir Brunetto é responsável por outra área, mas o sistema não informa mais detalhes. Desse mesmo jeito são registrados embargos dos deputados Humberto Bosaipo, em Porto Esperidião, e de Dilceu Dal Bosco, em Sinop. Na semana passada, aliás, este último proferiu discurso na Assembléia Legislativa defendendo que produtores ilegais precisam de punição. “Toda economia de Mato Grosso acaba sendo penalizada por causa das ações desses empresários. Vamos fazer o possível para que eles sejam punidos”, falou, enquadrando-se na categoria.
Poderosos e encrencados
Aderval Bento, presidente da Associação dos Proprietários Rurais do rio Preto, uma vez garantiu, em entrevista a O Eco causar o mínimo impacto possível em sua fazenda. Mas numa região pleiteada para ampliação de uma terra indígena, em Juína, ele é dono de um embargo de 187 hectares, acessíveis em imagens de satélite disponibilizadas pelo próprio sistema de consultas. Dentro de uma mesma fazenda, a Amália, também no rio Preto, várias autuações. Essa região concentra o maior número de propriedades embargadas em Juína, cidade que aparece na lista como recordista de ocorrências em Mato Grosso.
Outros nomes muito influentes na região são Geraldo Francisco de Queiroz, com dois embargos, sendo um com quase dois mil hectares e Hermes Bergamin, um dos empresários mais poderosos do noroeste de Mato Grosso, com seis áreas embargadas em Colniza e mais duas em Juína. Os irmãos Ilton, Ivo e Isamael Vicentini, acusados, entre outros crimes, de fraudar planos de manejo no entorno do Parque Indígena do Xingu, aparecem novamente nos registros do Ibama com áreas embargadas no município de Feliz Natal. A cidade também tem seis áreas desmatadas pelo sojicultor Nei Frâncio, um de seus primeiros colonizadores.
Grandes desmatamentos
Só o empresário da Celso Padovani & Cia Ltda tem seis áreas embargadas em Marcelândia, sendo uma com 6.117 hectares. Mais de 1.700 hectares foram embargados em nome de Alcindo Ferreira dos Santos, além de 2.117 hectares de Manoel Madrugas de Simas, e 3.400 hectares de Jair Roberto Simonato, todos em Apiacás, município que abriga quase metade da área do Parque Nacional do Juruena. Mas fica em Vila Bela da Santíssima Trindade, na região do Guaporé, uma das maiores áreas listadas. Foram mais de nove mil hectares em nome de Rosana Sorge Xavier, que só perdem para os 12.100 hectares de Honorato Lourenço de Moraes, em São Félix do Xingu (PA).
Além de ter que brigar diretamente com políticos e poderosos empresários, o governo volta e meia enfrenta a si próprio. Só no Mato Grosso, estão sob embargo 14 áreas de assentamentos do Incra, e outras cinco administradas pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes (DNIT), fora atividades de diversas prefeituras em todos os estados. Entre as empresas com áreas ou atividades embargadas figuram Amaggi Exportação e Importação, Bunge Alimentos, Agroamazônia Produtos Agropecuários, presente em toda fronteira do agronegócio, Estanho de Rondônia S/A, que explora cassiterita dentro da Floresta Nacional do Jamari e os empreendimentos Buriti Energia e Curuá Energia, de pequenas centrais hidrelétricas licenciadas nos limites da Reserva Biológica das Nascentes da Serra do Cachimbo, no sul do Pará, entre outros.
Deturpação
A exposição de empreendimentos e pessoas tão influentes incomodou. Ruralistas de Mato Grosso, parlamentares e representantes do governo estadual se dirigiram à Brasília às pressas na tentativa de tirar a lista do ar e de reverter os embargos, que impedem a obtenção de créditos bancários e a comercialização de produtos florestais e agropecuários, entre outras restrições. Enquanto isso, na imprensa mato-grossense, as lideranças rurais ganham voz misturando alhos com bugalhos.
Todos os dias saem notícias acusando o governo federal de ter incluído, com a divulgação das áreas embargadas, mais 67 municípios de Mato Grosso na lista dos 19 que mais desmataram a Amazônia no estado. Ou então que as áreas se referem a propriedades que se localizam dentro do bioma Amazônia, apenas. Mas a principal estratégia continua sendo a convicção de que, mais uma vez, os dados estejam errados.
Em nota publicada no site da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), a entidade afirma que “muitas propriedades embargadas já haviam solicitado o Licenciamento Ambiental Único junto à Secretaria do Meio Ambiente e também tinham apresentado planos de recuperação de áreas degradadas. Com isso, mais de mil propriedades de Mato Grosso foram retiradas da lista”, informa o texto, com manchetes do tipo: “Famato consegue reduzir lista de embargos”. O Ibama reconhece que durante o último fim de semana a lista mudou mesmo e de forma expressiva, mas não por esse motivo.
O diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Flávio Montiel, nega que existam erros e explica que o Ibama pretende concluir até o fim da semana melhorias na consulta on-line dos embargos. “Estamos ajustando o sistema para termos discernimento em relação ao que são áreas embargadas por desmatamento ou usadas ilegalmente, e outros embargos de atividades ou empreendimentos”, esclarece Montiel. “Para não haver dúvida, vamos deixar no ar a lista completa de áreas embargadas e disponibilizar em um outro ícone na página do sistema esses outros embargos”, acrescenta. Não significa, portanto, que embargos tenham sido excluídos, como sustenta a Famato.
Para verificar o cumprimento dos embargos, Montiel diz que aeronaves do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM) já estão sobrevoando os 36 municípios campeões de desmatamento com sensores capazes de identificar áreas de até seis metros quadrados. “Dá para enxergar a movimentação de pessoas, rebanhos, veículos, o que nos permite saber se o embargo está sendo cumprido”, diz o diretor, que considera essa primeira varredura uma referência para a verificação dos embargos daqui para frente. Além desse sistema de controle, Montiel lembra que outros sobrevôos em aeronaves de asa alta serão realizados a cada dois ou três meses, além da conferência em campo pelas equipes de fiscalização.
O Ibama informou que até o fim desta semana o acesso às listas continuará livre, mas passará a ser feito mediante a um cadastro no sistema, atualizado diariamente para a inclusão e a exclusão de nomes. “Uma área pode até sair da lista se já tiver entregado o plano de recuperação ambiental à autoridade competente. Mas até seu cumprimento, ela continua embargada”, avisa Montiel. Segundo ele, o desembargo de áreas só está autorizado ao presidente do Ibama e aos superintendentes regionais do órgão.
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IMORALIDADE BRASILEIRA
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Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém, devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência à criatividade da população brasileira que, apesar de ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor. CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível, etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço.
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. Para liberar o 'papagaio', alguns gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00. - Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'. - A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo. - Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'. - Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc. e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso.
Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, tais taxas são uma imoralidade.
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FAÇA SUA PARTE
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DICAS PRÁTICAS PARA VOCÊ ECONOMIZAR ENERGIA E PROTEGER O PLANETA
1. TAMPE SUAS PANELAS ENQUANTO COZINHA. Parece obvio, não é? E é mesmo! Ao tampar as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar.
2. USE UMA GARRAFA TÉRMICA COM ÁGUA GELADA. Compre daquelas garrafas térmicas de acampamento, de 2 ou 5 litros. Abasteça-a de água bem gelada com uma bandeja de cubos de gelo pela manhã. Você terá água gelada até a noite e evitará o abre-fecha da geladeira toda vez que alguém quiser beber um copo dágua
3. APRENDA A COZINHAR EM PANELA DE PRESSÃO. Acredite... dá pra cozinhar tudo em panela de pressão: Feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc... Muito mais rápido e economizando 70% de gás.
4. COZINHE COM FOGO MÍNIMO. Se você não faltou às aulas de física no 2º grau você sabe: Não adianta, por mais que você aumente o fogo, sua comida não vai cozinhar mais depressa, pois a água não ultrapassa 100ºC em uma panela comum. Com o fogo alto, você vai é queimar sua comida.
5. ANTES DE COZINHAR, RETIRE DA GELADEIRA TODOS OS INGREDIENTES DE UMA SÓ VEZ. Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido precisar de uma cebola, uma cenoura, etc...
6. COMA MENOS CARNE VERMELHA. A criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa. Não é piada. Você já sentiu aquele cheiro pavoroso quando você se aproximou de alguma fazenda/criação de gado? Pois é: É metano, um gás inflamável, poluente, e mega fedorento. Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma quantidade enorme de água. Para você ter uma idéia: Para produzir 1kg de carne vermelha são necessários 200 litros de água potável. O mesmo quilo de frango só consome 10 litros.
7. NÃO TROQUE O SEU CELULAR. Já foi tempo que celular era sinal de status. Hoje em dia qualquer Zé mane tem. Trocar por um mais moderno para tirar onda? Ninguém se importa. Fique com o antigo pelo menos enquanto estiver funcionando perfeitamente ou em bom estado. Se o problema é a bateria, considere o custo/benefício trocá-la e descartá-la adequadamente, encaminhando-a a postos de coleta. Celulares trouxeram muita comodidade à nossa vida, mas utilizam de derivados de petróleo em suas peças e metais pesados em suas baterias. Além disso, na maioria das vezes sua produção é feita utilizando mão de obra barata em países em desenvolvimento. Utilize seus gadgets até o final da vida útil deles, lembre-se de que eles certamente não foram nada baratos.
8. COMPRE UM VENTILADOR DE TETO. Nem sempre faz calor suficiente pra ser preciso ligar o ar condicionado. Na maioria das vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90% menos energia. Combinar o uso dos dois também é uma boa idéia. Regule seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador de teto.
9. USE SOMENTE PILHAS E BATERIAS RECARREGÁVEIS. É certo que são caras, mas ao uso em médio e longo prazo elas se pagam com muito lucro. Duram anos e podem ser recarregadas em média 1000 vezes.
10. LIMPE OU TROQUE OS FILTROS O SEU AR CONDICIONADO. Um ar condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.
11. TROQUE SUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES. Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.
12. ESCOLHA ELETRODOMÉSTICOS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO. Procure por aparelhos com o selo do Procel (no caso de nacionais) ou Energy Star (no caso de importados).
13. NÃO DEIXE SEUS APARELHOS EM STANDBY. Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40% da energia consumida quando ele está em uso.
14. MUDE SUA GELADEIRA OU FREEZER DE LUGAR. Ao colocá-los próximos ao fogão, eles utilizam muito mais energia para compensar o ganho de temperatura. Mantenha-os afastados pelos menos 15cm das paredes para evitar o superaquecimento. Colocar roupas e tênis para secar atrás deles então, nem pensar!
15. DESCONGELE GELADEIRAS E FREEZERS ANTIGOS A CADA 15 OU 20 DIAS. O excesso de gelo reduz a circulação de ar frio no aparelho, fazendo que gaste mais energia para compensar. Se for o caso, considere trocar de aparelho. Os novos modelos consomem até metade da energia dos modelos mais antigos, o que subsidia o valor do eletrodoméstico a médio/longo prazo.
16. USE A MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS/LOUÇA SÓ QUANDO ESTIVEREM CHEIAS. Caso você realmente precise usá-las com metade da capacidade, selecione os modos de menor consumo de água. Se você usa lava-louças, não é necessário usar água quente para pratos e talheres pouco sujos. Só o detergente já resolve.
17. RETIRE IMEDIATAMENTE AS ROUPAS DA MÁQUINA DE LAVAR QUANDO ESTIVEREM LIMPAS. As roupas esquecidas na máquina de lavar ficam muito amassadas, exigindo muito mais trabalho e tempo para passar e consumindo assim muito mais energia elétrica.
18. TOME BANHO DE CHUVEIRO. E de preferência, rápido. Um banho de banheira consome até quatro vezes mais energia e água que um chuveiro.
19. USE MENOS ÁGUA QUENTE. Aquecer água consome muita energia. Para lavar a louça ou as roupas, prefira usar água morna ou fria.
20. PENDURE AO INVÉS DE USAR A SECADORA. Você pode economizar mais de 317 quilos de gás carbônico se pendurar as roupas durante metade do ano ao invés de usar a secadora.
21. NUNCA É DEMAIS LEMBRAR: RECICLE NO TRABALHO E EM CASA. Se a sua cidade ou bairro não tem coleta seletiva, leve o lixo até um posto de coleta. Existem vários na rede Pão de Açúcar. Lembre-se de que o material reciclável deve ser lavado (no caso de plásticos, vidros e metais) e dobrado (papel).
22. FAÇA COMPOSTAGEM. Cerca de 3% do metano que ajuda a causar o efeito estufa é gerado pelo lixo orgânico doméstico. Aprenda a fazer compostagem: além de reduzir o problema, você terá um jardim saudável e bonito. 23. REDUZA O USO DE EMBALAGENS. Embalagem menor é sinônimo de desperdício de água, combustível e recursos naturais. Prefira embalagens maiores, de preferência com refil. Evite ao máximo comprar água em garrafinhas, leve sempre com você a sua própria.
24. COMPRE PAPEL RECICLADO. Produzir papel reciclado consome de 70 a 90% menos energia do que o papel comum, e poupa nossas florestas.
25. UTILIZE UMA SACOLA PARA AS COMPRAS. Sacolinhas plásticas descartáveis são um dos grandes inimigos do meio-ambiente. Elas não apenas liberam gás carbônico e metano na atmosfera, como também poluem o solo e o mar. Quando for ao supermercado, leve uma sacola de feira ou suas próprias sacolinhas plásticas.
26. PLANTE UMA ÁRVORE. Uma árvore absorve uma tonelada de gás carbônico durante sua vida. Plante árvores no seu jardim ou inscreva-se em programas como o SOS Mata Atlântica ou Iniciativa Verde.
27. COMPRE ALIMENTOS PRODUZIDOS NA SUA REGIÃO. Fazendo isso, além de economizar combustível, você incentiva o crescimento da sua comunidade, bairro ou cidade.
28. COMPRE ALIMENTOS FRESCOS AO INVÉS DE CONGELADOS. Comida congelada além de mais cara, consome até 10 vezes mais energia para ser produzida. É uma praticidade que nem sempre vale a pena. 29. COMPRE ORGÂNICOS. Por enquanto, alimentos orgânicos são um pouco mais caros pois a demanda ainda é pequena no Brasil. Mas você sabia que, além de não usar agrotóxicos, os orgânicos respeitam os ciclos de vida de animais, insetos e ainda por cima absorvem mais gás carbônico da atmosfera que a agricultura "tradicional"? Se toda a produção de soja e milho dos EUA fosse orgânica, cerca de 240 bilhões de quilos de gás carbônico seriam removidos da atmosfera. Portanto, incentive o comércio de orgânicos para que os preços possam cair com o tempo.
30. ANDE MENOS DE CARRO. Use menos o carro e mais o transporte coletivo (ônibus, metrô) ou o limpo (bicicleta ou a pé). Se você deixar o carro em casa 2 vezes por semana, deixará de emitir 700 quilos de poluentes por ano.
31. NÃO DEIXE O BAGAGEIRO VAZIO EM CIMA DO CARRO. Qualquer peso extra no carro causa aumento no consumo de combustível. Um bagageiro vazio gasta 10% a mais de combustível, devido ao seu peso e aumento da resistência do ar.
32. MANTENHA SEU CARRO REGULADO. Calibre os pneus a cada 15 dias e faça uma revisão completa a cada seis meses, ou de acordo com a recomendação do fabricante. Carros regulados poluem menos. A manutenção correta de apenas 1% da frota de veículos mundial representa meia tonelada de gás carbônico a menos na atmosfera.
33. LAVE O CARRO A SECO. Existem diversas opções de lavagem sem água, algumas até mais baratas do que a lavagem tradicional, que desperdiça centenas de litros a cada lavagem. Procure no seu posto de gasolina ou no estacionamento do shopping.
34. QUANDO FOR TROCAR DE CARRO, ESCOLHA UM MODELO MENOS POLUENTE. Apesar da dúvida sobre o álcool ser menos poluente que a gasolina ou não, existem indícios de que parte do gás carbônico emitido pela sua queima é reabsorvida pela própria cana de açúcar plantada. Carros menores e de motor 1.0 poluem menos. Em cidades como São Paulo, onde no horário de pico anda-se a 10km/h, não faz muito sentido ter carros grandes e potentes para ficar parados nos congestionamentos.
35. USE O TELEFONE OU A INTERNET. A quantas reuniões de 15 minutos você já compareceu esse ano, para as quais teve que dirigir por quase uma hora para ir e outra para voltar? Usar o telefone ou skype pode poupar você de stress, além de economizar um bom dinheiro e poupar a atmosfera.
36. VOE MENOS, REÚNA-SE POR VIDEOCONFERÊNCIA. Reuniões por videoconferência são tão efetivas quanto as presenciais. E deixar de pegar um avião faz uma diferença significativa para a atmosfera.
37. ECONOMIZE CDS E DVDS. CDs e DVDs sem dúvida são mídias eficientes e baratas, mas você sabia que um CD leva cerca de 450 anos para se decompor e que, ao ser incinerado, ele volta como chuva ácida (como a maioria dos plásticos)? Utilize mídias regraváveis, como CD-RWs, drives USB ou mesmo e-mail ou FTP para carregar ou partilhar seus arquivos. Hoje em dia, são poucos arquivos que não podem ser disponibilizados virtualmente ao invés de em mídias físicas.
38. PROTEJA AS FLORESTAS. Por anos os ambientalistas foram vistos como "eco-chatos". Mas em tempos de aquecimento global, as árvores precisam de mais defensores do que nunca. O papel delas no aquecimento global é crítico, pois mantém a quantidade de gás carbônico controlada na atmosfera.
39. CONSIDERE O IMPACTO DE SEUS INVESTIMENTOS. O dinheiro que você investe não rende juros sozinho. Isso só acontece quando ele é investido em empresas ou países que dão lucro. Na onda da sustentabilidade, vários bancos estão considerando o impacto ambiental das empresas em que investem o dinheiro dos seus clientes. Informe-se com o seu gerente antes de escolher o melhor investimento para você e o meio ambiente.
40. INFORME-SE SOBRE A POLÍTICA AMBIENTAL DAS EMPRESAS QUE VOCÊ CONTRATA. Seja o banco onde você investe ou o fabricante do shampoo que utiliza, todas as empresas deveriam ter políticas ambientais claras para seus consumidores. Ainda que a prática esteja se popularizando, muitas empresas ainda pensam mais nos lucros e na imagem institucional do que em ações concretas. Por isso, não olhe apenas para as ações que a empresa promove, mas também a sua margem de lucro alardeada todos os anos. Será mesmo que eles estão colaborando tanto assim?
41. DESLIGUE O COMPUTADOR. Muita gente tem o péssimo hábito de deixar o computador de casa ou da empresa ligado ininterruptamente, às vezes fazendo downloads, às vezes simplesmente por comodidade. Desligue o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo e o monitor por até quinze minutos.
42. CONSIDERE TROCAR SEU MONITOR. O maior responsável pelo consumo de energia de um computador é o monitor. Monitores de LCD são mais econômicos, ocupam menos espaço na mesa e estão ficando cada vez mais baratos. O que fazer com o antigo? Doe a instituições como o Comitê para a Democratização da Informática.
43. NO ESCRITÓRIO, DESLIGUE O AR CONDICIONADO UMA HORA ANTES DO FINAL DO EXPEDIENTE. Num período de 8 horas, isso equivale a 12,5% de economia diária, o que equivale a quase um mês de economia no final do ano. Além disso, no final do expediente a temperatura começa a ser mais amena.
44. NÃO PERMITA QUE AS CRIANÇAS BRINQUEM COM ÁGUA. Banho de mangueira, guerrinha de balões de água e toda sorte de brincadeiras com água são sem dúvida divertidas, mas passam a equivocada idéia de que a água é um recurso infinito, justamente para aqueles que mais precisam de orientação, as crianças. Não deixe que seus filhos brinquem com água, ensine a eles o valor desse bem tão precioso.
45. NO HOTEL, ECONOMIZE TOALHAS E LENÇOIS. Use o bom senso... Você realmente precisa de uma toalha nova todo dia? Você é tão imundo assim? Em hotéis, o hóspede tem a opção de não ter as toalhas trocadas diariamente, para economizar água e energia. Trocar uma vez a cada 3 dias já está de bom tamanho. O mesmo vale para os lençois, a não ser que você mije na cama...
46. PARTICIPE DE AÇÕES VIRTUAIS. A Internet é uma arma poderosa na conscientização e mobilização das pessoas. Um exemplo é o site ClickÁrvore, que planta árvores com a ajuda dos internautas. Informe-se e aja!
47. INSTALE UMA VÁLVULA NA SUA DESCARGA. Instale uma válvula para regular a quantidade de água liberada no seu vaso sanitário: mais quantidade para o número 2, menos para o número 1!
48. NÃO PEÇA COMIDA PARA VIAGEM. Se você já foi até o restaurante ou à lanchonete, que tal sentar um pouco e curtir sua comida ao invés de pedir para viagem? Assim você economiza as embalagens de plástico e isopor utilizadas.
49. REGUE AS PLANTAS À NOITE Ao regar as plantas à noite ou de manhãzinha, você impede que a água se perca na evaporação, e também evita choques térmicos que podem agredir suas plantas.
50. FREQUENTE RESTAURANTES NATURAIS/ORGÂNICOS, Com o aumento da consciência para a preservação ambiental, uma gama enorme de restaurantes naturais, orgânicos e vegetarianos está se espalhando pelas cidades. Ainda que você não seja vegetariano, experimente os novos sabores que essa onda verde está trazendo e assim estará incentivando o mercado de produtos orgânicos, livres de agrotóxicos e menos agressivos ao meio-ambiente.
51. VÁ DE ESCADA. Para subir até dois andares ou descer três, que tal ir de escada? Além de fazer exercício, você economiza energia elétrica dos elevadores.
DIVULGUE ESTA LISTA, AS CRIANÇAS AGRADECEM!
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AGORA SEI O POR QUÊ DA EXPRESSÃO
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Dois quintos dos infernos: a derrama atual Por Robson Alves Ribeiro
No antigo Direito português derrama se chamava o imposto lançado sobre todos para suprir gastos extraordinários. Imposto "derramado" sobre todos.
O Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% da produção. Essa taxação altíssima, absurda, era chamada de "o quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre nossa produção de ouro. O quinto era tão odiado pelas pessoas que foi apelidado de "o quinto dos infernos".
Em 1788, sempre zelosa de sua mais opulenta capitania, a Coroa substitui o corrupto governador Luís da Cunha Meneses por Luís Antônio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena e sobrinho do vice-rei Luís de Vasconcelos e Sousa.
O visconde chegou a Vila Rica (hoje Ouro Preto) com ordens expressas para aplicar o alvará de dezembro de 1750, segundo o qual Minas precisava pagar cem arrobas (ou 1.500 Kg ) de ouro por ano para a Coroa. O visconde anunciou: a derrama, por mais odiada e temida, seria cobrada em fevereiro de 1789.
A partir de então, era decretada pela Coroa, quando na região de Minas Gerais. Funcionários do governo português, na data marcada, poderiam confiscar bens, invadir moradias, prender e até matar para cobrir o valor mínimo estipulado para o quinto (que representava 20% do ouro arrecadado) de 100 arrobas ou 1.500 kg de ouro anuais, sempre que houvesse déficit de produção.
Todo ano, se não arrecadados 1.500 kg ou 100 arrobas, era agora a parte de Portugal arrecadar dos povos vizinhos ouro até completar esse total. Em determinado tempo, Portugal quis cobrar os quintos atrasados de uma só vez - episódio que ficou conhecido como "a derrama", como descrito acima.
Essa determinação de Portugal provocou grande insatisfação na população. Um clima de tensão e revolta tomou conta das camadas mais altas da sociedade mineira. Por isso, importantes membros da elite econômica e cultural de Minas começaram a se reunir e a planejar um movimento contra as autoridades portuguesas.
Inconfidência Mineira foi o nome pelo qual ficou conhecido o movimento rebelde e organizado pelos homens ricos e cultos de Minas Gerais, que teve seu ponto culminante no enforcamento do líder Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
Hoje, a carga tributária é o dobro daquela época da Inconfidência Mineira, ou seja, pagamos hoje dois quintos dos infernos!
A carga tributária brasileira atingiu 38,80% do PIB em 2006, o que representa um crescimento de 0,98 ponto percentual em relação a 2005, quando alcançou 37,82%, segundo projeções do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
"Mais que na truculência das armas, é na voracidade fiscal que melhor se revela a índole autoritária de um governo.
Não é casual que o movimento insurrecional mais expressivo do Brasil-Colônia tenha se dado em torno de impostos (a derrama) e que daí tenha emergido a figura de nosso herói maior, o Tiradentes.
Era na área fiscal que o colonizador de então exibia na plenitude o seu espírito tirânico. A cobrança de um quinto, o "quinto dos infernos", sobre toda a produção de ouro gerou revolta e indignação.
Quem diria que, séculos depois, com o país já livre da tirania externa (mas subjugado a outro tipo de tirania, interna), um quinto nos soasse como amenidade?
Hoje, pagamos em impostos algo próximo a 2 quintos do que produzimos. E a contrapartida, a prestação de serviços, é a mais precária possível", declarou o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Roberto Busato.
Será que temos que ficar quietos, calados, passivos e esperando por um novo Tiradentes? Sem justiça tributária, não há democracia, desenvolvimento ou justiça social. Daí por que sustentamos que essa é uma luta de todos: pobres e ricos, empresários e assalariados.
Passou da hora de começarmos um movimento por justiça tributária ou mesmo criarmos uma nova Inconfidência, caso contrário jamais realmente teremos uma verdadeira democracia e justiça social.
Com a criação da taxa de fiscalização e controle da Previdência Complementar - TAFIC - art. 12 da MP nº 233/2004 - agora são 74 impostos e taxas no Brasil - correspondendo a sobre o faturamento bruto das empresas.
Confira a lista de tributos que pagamos no Brasil - segundo o sitio da Aclame:
1) Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante - AFRMM - Lei 10.893/2004 2) Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.46 1/1968 3) Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000 4) Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação" 5) Contribuição ao Funrural 6) Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955 7) Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT) 8) Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990 9) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Lei 8.621/1946 10) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993 11) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942 12) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991 13) Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946 14) Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946 15) Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) 16) Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993 17) Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados) 18) Contribuição Confederativa Patronal (das empresas) 19) Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico - CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001 20) Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002 21) Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002 22) Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) 23) Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal) 24) Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8º, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindic ato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT) 25) Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001 26) Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 27) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 28) Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.) 29) Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc. 30) Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974 31) Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - lei 5.070/1966 com novas disposições da lei 9.472/1997 32) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 33) Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9998/2000 34) Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002. 35) Imposto sobre Circulação de Merc adorias e Serviços (ICMS) 36) Imposto sobre a Exportação (IE) 37) Imposto sobre a Importação (II) 38) Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 39) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 40) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 41) Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica) 42) Imposto sobre Operações de Crédito (IOF) 43) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) 44) Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos (ITBI) 45) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) 46) INSS - Autônomos e Empresários 47) INSS - Empregados 48) INSS – Patronal 49) IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) 50) Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) 51) Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro 52) Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - lei 10.870/2004 53) Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto Lei 1.899/1981 54) Taxa de Coleta de Lixo 55) Taxa de Combate a Incêndios 56) Taxa de Conservação e Limpeza Pública 57) Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA - lei 10.165/2000 58) Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - lei 10.357/2001, art. 16 59) Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais) 60) Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - lei 7.940/1989 61) Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23 62) Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - lei 10.834/2003 63) Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - art. 12 da MP 233/2004 64) Taxa de Licenciamento Anual de Veículo 65) Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal 66) Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999 67) Taxa de Serviços Administrativos - TSA - Zona Franca de Manaus - lei 9960/2000 68) Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da lei 9933/199 9 69) Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP) 70) Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Telecomunicações, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.) 71) Taxas de Saúde Suplementar - ANS - lei 9.961/2000, art. 18 72) Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004 73) Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais) 74) Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei 9.718/1998
Esqueceram:
75) ITBI - Imposto de Transmissão de Bens Inter-vivos. 76) ITCD - Imposto de Transmissão "Causa-Mortis" e Doação que são pesadíssimos, onde você repassa ao Estado, parte do que sua família construiu por toda a vida já tendo pago inúmeros impostos sobre esses valores, sem nada, mas nada mesmo, receber em contraprestação de serviços.
E muitos e muitos outros não considerados:
Cada documento que se tira ou se autentica, ou se registra, ou se reconhece firma, e são milhões e milhões de documentos, não passam de impostos.
Amigos,
Vamos inventar mais alguns impostos (ou as eufêmicas "taxas"). Afinal temos que conquistar o recorde universal (se é que já não alcançamos...)
Que tal, por exemplo:
- IPEV: Imposto Por Estar Vivo - IPR: Imposto Por Reclamar - IPAILOCN: Imposto Por Assistir Impávido O Congresso Nacional - IPSBN: Imposto Por Ser Brasileiro Nato - IPSBNE: Imposto Por Saber Ler Nas Entrelinhas - IPEI: Imposto Por Entrar na Internet
Com a palavra os economistas-tributaristas de plantão; aceitam-se sugestões...
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