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Sem informação ambiental de qualidade a Sociedade terá dificuldades para compreender a gravidade da crise ambiental, e pior, será incapaz de fazer escolhas adequadas que levem a mudanças que revertam a atual rota suicida de nossa espécie sobre o Planeta. Os recursos naturais são FINITOS e estamos consumindo em torno de 20% a mais do que o Planeta consegue repor (Fonte: Relatório Planeta Vivo - WWF).
A quantidade de informação ambiental que chega à Sociedade ainda é insuficiente e irregular. Os poucos e heróicos veículos especializados da mídia ambiental, incluindo a Revista do Meio Ambiente e o Portal do Meio Ambiente, não ultrapassam 500 mil exemplares mensais de tiragem, o que é muito pouco diante de um país com 170 milhões de habitantes.
A pesquisa “O que o brasileiro pensa do meio ambiente”, do ISER/MMA, tem constatado que a conscientização do brasileiro em relação ao meio ambiente aumentou 30% nos últimos 15 anos e cresceu o número de brasileiros que não consideram exagerada a preocupação com o meio ambiente (42% em 97; 46% em 2001 e 49% em 2006). Outra pesquisa do ISER/MMA, realizada com 1.141 dos 1.337 delegados participantes da “II Conferência Nacional de Meio Ambiente”, em fev 2005, constatou que a falta de informação sobre Meio Ambiente e Educação Ambiental está incluída por estes multiplicadores de opinião entre os três principais problemas ambientais brasileiros.
Isso tem levado a chamada Grande Mídia a incluir cada vez mais o tema ambiental em suas pautas, mas ainda é uma cobertura esporádica e geralmente focalizada ou nos aspectos da beleza da natureza ou de suas agressões. As questões ambientais ainda são tratadas de forma compartimentalizada e o ser humano ainda não é visto como parte da natureza. Isso acaba reforçando na opinião pública a idéia de que a questão ambiental é importante, mas não é prioritária diante das necessidades humanas. O meio ambiente acaba sendo visto como uma espécie de estorvo, um obstáculo ao crescimento.
As organizações governamentais e não governamentais, incluindo a iniciativa privada, na ausência de veículos para democratizar suas informações ambientais acabam tendo de criar seus próprios veículos. A opinião pública é formada por grandes e pequenos grupos de interesses, e a informação ambiental institucional acaba refletindo apenas a visão de um determinado grupo de interesse, em detrimento de outros, podendo passar à Sociedade uma visão distorcida dos fatos.
Tenho procurado dar minha contribuição com a democratização da informação ambiental em nossa sociedade. Em janeiro de 1996, fundei o Jornal do Meio Ambiente, que distribuiu gratuitamente mais de 2 milhões de exemplares em todo o país aos multiplicadores e formadores de opinião ambiental. A partir de junho de 2006, o Jornal do Meio Ambiente foi substituído pela Revista do Meio Ambiente e o site transformou-se no Portal do Meio Ambiente (www.portaldomeioambiente.org.br ), com cerca de 5.000 acessos AO DIA, auditado de forma independente. O antigo IBVA – Instituto Brasileiro de Voluntários Ambientais foi transformado na REBIA – Rede Brasileira de Informação Ambiental, uma organização sem fins lucrativos, que já reúne cerca de 3.000 membros ativos através de seus seis grupos de debates ambientais, possui diversos veículos associados, inclusive uma TV Digital, uma agência de notícias especializada e 400 rádios em todo o país, e passou a ser responsável pela edição da Revista e do Portal do Meio Ambiente.
Este trabalho seria mais fácil se as empresas, governos e organizações compreendessem que a democratização da informação ambiental não é uma mera questão comercial ou de marketing, mas é estratégica para nossa Sociedade, pois o efetivo exercício da cidadania ambiental, crítica e participativa, capaz de tomar decisões e fazer escolhas de forma consciente, pressupõe no mínimo a existência de informação ambiental acessível, de qualidade e independente, e ainda estamos bem longe disso.
A lenha é provavelmente o energético mais antigo usado pelo homem e continua tendo grande importância na Matriz Energética Brasileira, participando com cerca de 10% da produção de energia primária. A lenha pode ser de origem nativa ou de reflorestamento. Seus principais constituintes são a celulose (41-49%) a hemicelulose (15-27%) e a lignina (18-24%), e seu poder calorífico inferior médio é de 4.200 kcal/kg (17,57 MJ/kg).
Ela tem recebido a denominação de energia dos pobres por ser parte significativa da base energética dos países em desenvolvimento, chegando a representar até 95% da fonte de energia em vários países. Nos países industrializados, a contribuição da lenha chega a um máximo de 4%.
As novas tecnologias de conversão da lenha em combustíveis líquidos, sólidos e gasosos de alto valor agregado, têm, atualmente, grande interesse mundial e recebem importante quantia de recursos para suas pesquisas e desenvolvimentos. A combustão ou queima direta é a forma mais tradicional de uso da energia da lenha, porém, a gaseificação e a pirólise são processos termoquímicos que recebem especial atenção.
Cerca de 40% da lenha produzida no Brasil é transformada em carvão vegetal. O setor residencial é o que mais consome lenha (29%), depois do carvoejamento. Geralmente ela é destinada a cocção dos alimentos nas regiões rurais. Uma família de 8 pessoas necessita de aproximadamente 2 m3 de lenha por mês para preparar suas refeições. O setor industrial vem em seguida com cerca de 23% do consumo. As principais industrias consumidoras de lenha no país são alimentos e bebidas, cerâmicas e papel e celulose.
A mata nativa sempre foi uma fonte de lenha, que parecia inesgotável., devido à quantidade gerada na ampliação da fronteira agrícola. A forma devastadora com que ela foi explorada deixou o país em situação crítica, em várias regiões onde existiam abundantes coberturas florestais, no tocante à degradação do solo, alteração no regime de chuvas e consequente desertificação. A substituição da lenha de mata nativa por lenha de reflorestamento vem crescendo a cada ano, sendo o eucalipto a principal árvore cultivada para este fim. É um vegetal de origem australiana e apresenta mais de 600 espécies, sendo que muitas delas foram desenvolvidas e adaptadas no Brasil, onde encontrou condições propícias para o seu rápido crescimento. As árvores de eucalipto podem ser cortadas a partir do sexto ano com produtividade extraordinária.
Historicamente a cana de açúcar é um dos principais produtos agrícolas do Brasil, sendo cultivada desde a época da colonização. Do seu processo de industrialização obtém-se como produtos o açúcar nas suas mais variadas formas e tipos, o álcool (anidro e hidratado), o vinhoto e o bagaço.
Devido à grandeza dos números do setor sucroalcooleiro no Brasil, não se pode tratar a cana-de-açúcar, apenas como mais um produto, mas sim como o principal tipo de biomassa energética, base para todo o agronegócio sucroalcooleiro, representado por 350 indústrias de açúcar e álcool e 1.000.000 empregos diretos e indiretos em todo o Brasil.
O Brasil produziu e moeu na safra 1999/00, 300 milhões de toneladas de cana de açúcar, 381 milhões de sacas de 50 kg de açúcar e mais de 12 milhões de m3 de álcool anidro e hidratado.
PROÁLCOOL
O Proálcool, Programa Nacional do Álcool, é o maior programa comercial de utilização de biomassa para produção de energia no mundo. Representou a iniciativa de maior sucesso mundial, na substituição de derivados de petróleo no setor automotivo, mediante o uso do álcool como combustível único nos veículos movidos à álcool hidratado. Ainda hoje há cerca de 4 milhões de veículos que utilizam exclusivamente este derivado da cana como combustível, representando 40% da frota nacional. E não se deve esquecer o importante papel desempenhado na solução do problema da octanagem da gasolina, substituindo o chumbo tetraetila, altamente prejudicial à saúde humana, na mistura gasolina -álcool (gasohol), hoje aceita e usada em praticamente todo o mundo
Em 1975, numa tentativa de amenizar o problema energético, o Proálcool foi criado pelo governo brasileiro com o objetivo de reduzir a importação de petróleo. Naquela época o mundo vivia o primeiro choque do petróleo. O Brasil comprava 80% do petróleo consumido e com a alta de preços entre 1973 e 1974, o país teve que enfrentar o crescimento da importação que passou de US$ 600 milhões para mais de US$ 22 bilhões. O Programa viabilizou a continuidade do abastecimento de combustíveis automotivos baseados no uso da biomassa, através do incentivo à produção de álcool nas unidades açucareiras e destilarias independentes, e do financiamento ao desenvolvimento de motores apropriados pela indústria automobilística, e de uma extensa rede de distribuição do combustível.
Posteriormente a baixa dos preços do petróleo, tornou o álcool pouco competitivo, exigindo subsídios para a manutenção do programa. Nos últimos 3 anos a política de eliminação de subsídios, provocou uma certa desorganização que vem sendo vivida e discutida , à procura de um novo equilíbrio entre os diversos atores da cena energética nacional. Atualmente, é baixa a produção de veículos novos a álcool, mas a recente elevação dos preços internacionais do petróleo cria perspectivas promissoras para o álcool combustível. Mais ainda porque o álcool tem tido seu reconhecimento na comunidade internacional como uma das possíveis soluções aos problemas ambientais destacando-se como um dos melhores candidatos a ser apoiados com políticas de financiamento (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo - MDL), segundo o estabelecido no Protocolo de Quioto.
COGERAÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO
Desde a sua implantação e em maior escala a partir da metade do século XX, as indústrias do setor sucroalcooleiro desenvolveram instalações próprias de geração elétrica, seja através de pequenos aproveitamentos hidrelétricos, óleo diesel, e depois face à indisponibilidade de energia elétrica e aos seus custos, adotaram-se sistemas de geração, em processo de cogeração, ajustados às necessidades do processamento industrial da cana de açúcar, utilizando o bagaço.
Mas como a quantidade do bagaço produzida é muito elevada (aproximadamente 30% da cana moída), existe um grande potencial para geração de eletricidade para venda comercial.
De acordo com vários estudos realizados, o potencial de geração de eletricidade a partir de bagaço de cana no Brasil está estimado em aproximadamente 4.000 MW com tecnologias comercialmente disponíveis. As alterações na regras do mercado de energia elétrica, estão criando melhores condições para a oferta de energia por produtores independentes, podendo ser atrativas para o setor sucroalcooleiro, que vem experimentando mudanças e acompanhando pouco a pouco o desenvolvimento tecnológico, para aumentar sua produção de eletricidade.
Um menino georgiano de oito anos arrastou hoje um ônibus de mais de duas toneladas, tendo como testemunha várias centenas de pessoas, na capital da Geórgia, Tbilisi. O "Sansão" georgiano, de 93 quilos e 1,55 de altura, arrastou o ônibus por quase 43 metros diante da estupefação dos presentes, informou a agência oficial russa Itar-Tass.
O ônibus, da marca Ford, levava cinco passageiros em seu interior, o que aumentou o peso do automóvel para duas toneladas e 115 quilos.
Georgy Bibilauri, uma autêntica celebridade em seu país, foi convidado para visitar o Japão no ano passado, onde participou de inúmeras demonstrações de força.
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Pneus velhos se transformam em cimento em Contagem - MG
Pneus velhos e sem uso são um dos grandes vilões do meio ambiente em todo o mundo. No Brasil, com a grande incidência de doenças, como a dengue e febre amarela, eles também se tornaram um problema de saúde pública. As duas maiores cidades do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte e Contagem, estão dando passos importantes na recuperação e reciclagem dos pneus sem uso, apesar de uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determinar que as empresas fabricantes e importadoras são as responsáveis pela destinação final.
A cada cinco pneus produzidos, quatro devem ter garantido um futuro limpo. Segundo a Associação Nacional da Indústria dos Pneumáticos (Anip), só em 2005 foram produzidos mais de 53 milhões de pneus no país. Na natureza, eles demoram cerca de 150 anos para se decompor.
Na quarta-feira (20/09), foi assinado um convênio entre a Prefeitura de Contagem e duas empresas para a implantação do Rodando Limpo. O município será o primeiro a participar do projeto que já está funcionando no Paraná e em estados do Nordeste. Será criado uma eco-base, onde cooperativas de catadores e cidadãos comuns poderão vender os pneus, pelos seguintes valores: automóveis, R$ 0,40; caminhonete, R$ 0,80, e caminhão R$ 2. Os objetos recolhidos serão levados para uma empresa de cimento, com sede em Matozinhos, na Grande BH.
Destinar os pneus para cimenteiras é uma das formas mais conhecidas de reciclagem, além da mistura com o asfalto. Esse método, segundo o diretor da Eco Processa, Franscisco Leme, é uma técnica usada para destruir os passivos ambientais, pois a parte orgânica do pneu gera energia para os fornos e a matéria inorgânica mistura-se à fabricação do clínquer, que vai dar origem ao cimento.
No Ferro-Velho Vitória, que fica na Via Expressa, os catadores comemoraram a notícia. Há mais de dez anos, João Paulo de Oliveira, de 26 anos, trabalha nas ruas recolhendo papel, vidro e plástico. "Agora, vou ter mais coisa para catar e vou ganhar mais dinheiro", conta. "Ele diz que costuma ver muito pneu jogado em lotes e ruas da cidade. Vamos limpar a natureza também". A colega Simone Fagundes, de 23, pretende ficar mais atenta a partir de agora. "Vou começar a recolher. Espero que ajude, da mesma forma que já tiramos muita sujeira das ruas, com as garrafas e latinhas".
Os pneus descartados no meio ambiente podem liberar substâncias tóxicas que contaminam o solo, o lençol freático e os rios. O risco de incêndios também é grande. Um pneu de automóvel contém o equivalente a 10 litros de óleo combustível, dando origem a uma fumaça negra e exalando gases tóxicos.
O borracheiro Wemerson Andrade dos Santos, de 22, diz que é comum as pessoas colocarem fogo nos pneus velhos e retirar o arame de ferro. Muita gente vende aquilo. Eu costumo jogar em lotes vagos, mas sei que não é bom, conta.
Desde 2000, o Rodando Limpo já destruiu mais de 12 milhões de pneus. A expectativa da prefeita de Contagem, Marília Campos, é que antes do período de chuvas, o projeto já esteja funcionando. A iniciativa vai contagiar a cidade. "O lixo vai deixar de ser lixo para se tornar fonte de renda", comemora.
Capital
A Prefeitura de Belo Horizonte vai firmar em breve um convênio com a Anip para a criação de um ponto de estocagem de pneus. Segundo a assessoria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o local já está sendo estudado. A comunidade poderá entregar os objetos nessa central, e as empresas poderão retirá-los diretamente nesse ponto. Atualmente, a Central de Resíduos Sólidos da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) recebe pneus e os utilizam no projeto paisagístico do local. Atualmente, 167 municípios brasileiros desenvolvem o projeto de centros de recepção com o apoio da associação, 28 só em Minas.
João, 11, Júlio, 14, e Mateus, 12, (nomes fictícios). Três moradores do Jardim Aeroporto. Três meninos cheios de sonhos. Três garotos que encontraram nas montanhas de entulho do Aterro de Resíduos Inertes do bairro o caminho para realizar desejos.
Desejo de jogar videogame na locadora que cobra R$ 1,50 por hora, comprar bolachas, salgadinhos, doces e iogurte do mercado do bairro.
Com idades entre 10 e 14 anos, após a escola, eles passam horas no local vasculhando o material depositado por caçambeiros em busca de latinhas, papelão, pets, fios de cobre e outras sucatas para vender ao ferro-velho e ganhar dinheiro.
João descobriu a oportunidade de conseguir uns trocados no lixo com um amigo. "Não tenho nada para fazer. Venho, cato e vendo no sucateiro para ganhar dinheiro". Quando passa por lá, consegue uns R$ 3, R$ 4 por dia. "Levo os fios para casa e descasco para tirar e vender o cobre. Pego latinhas, papel e plástico também", disse ele, enquanto segurava uma sacola plástica verde com alguns fios dentro.
Ele estuda na 4ª série e caça os objetos pelo menos uma vez por semana. Nestes dias, fica no aterro por cerca de uma hora e meia. "Venho porque quero. Minha mãe deixa. Uso o dinheiro para comprar bolacha, skiny (salgadinho) e, às vezes, pão, açúcar e café para ajudar ela. Ela é pespontadeira, mas está sem serviço". Quando não está lá, João gosta de jogar bola na rua, treinando para realizar seu maior sonho: ser jogador de futebol.
Na tarde de terça-feira, Júlio, estudante da 6ª série, o acompanhava de cima de um dos montes de tijolos, azulejos e outros materiais de construção. "Criança não pode entrar aqui, mas a cerca estava aberta... Venho pegar sucata quase todo dia", disse. O jovem não consegue muito, mas a venda de cobre e alumínio é suficiente para se divertir algumas horas na locadora de videogame. "Meu sonho é ter um videogame, mas enquanto não realizo, vou continuar catando e pagando para jogar".
Outra criança vista freqüentemente perambulando pelos montes de lixo do aterro é Mateus, 12, que está na 4ª série. Há cerca de dois anos costuma acompanhar o avô e o tio, que sobrevivem como catadores.
O mais velho de quatro irmãos, Mateus não gosta de ficar parado e, depois das aulas, almoça, e segue para o aterro, onde fica entre 13 e 17 horas, umas três vezes por semana. "Ninguém me força a vim. Não gosto muito de brinquedos mesmo. Aqui, fico andando com eles e ajudo a catar sucata. Eles me dão uns R$ 5 por semana". Mateus gasta o dinheiro em bolachas e iogurte com os irmãos.
O avô, o catador Gonçalo Evangelista, 53, diz que prefere o neto no aterro, sob seus olhos, a deixá-lo brincar na rua. "Pelo menos lá, ele fica do meu lado; não na rua soltando papagaio, caçando confusão ou no meio de droga e bebidas. Ele vai na escola e fica comigo lá só num pedaço do dia".
A vontade dele e de sua mulher é ver o neto em outro lugar, num programa social, com atividades certas e saudáveis para a idade dele. "Estou doente. Tenho hemorragias e não posso ficar andando para ver o que faz na rua. Queria que ele fosse atendido por alguém, como meu outro neto (primo dele), que faz atividades da Pastoral da Família. Queria o mesmo para ele", disse a avó, Leontina Evangelista, 51, dona de casa.
Altas doses de testosterona comprometem sistema nervoso
Se alguma vez você já recebeu ameaças gratuitas de algum brutamontes orgulhoso dos próprios músculos, tente perdoá-lo talvez ele tenha alguns neurônios a menos. Altas doses de esteróides sexuais masculinos, como a testosterona, costumam ser consumidas por homens obcecados com o aumento da massa muscular. Além dos efeitos adversos já conhecidos, como atrofia dos testículos, comportamento mais agressivo e maior tendência ao suicídio, a testosterona estimula a morte neuronal, indica um estudo da Faculdade de Medicina de Yale. Os cientistas observaram que altos níveis desse hormônio, mesmo que por períodos curtos de seis a 12 horas deflagraram a morte celular, também chamada apoptose, em culturas de neurônios. O processo induzido por testosterona parece ocorrer por superativação das vias de sinalização intracelular que envolvem íons cálcio, segundo os cientistas.
Fonte: Revista Viver Mente & Cerebro Retirado do site: www.uol.com.br
Site promove campanha do "orgasmo global sincronizado"
Daqui a um mês, em 22 de dezembro, pessoas no mundo inteiro devem se dedicar a concentrar "energia positiva" para mudar o planeta. E como farão isso? Simples: praticando sexo. A campanha é promovida pelo site www.globalorgasm.org, e propõe que todos se fixem em pensamento de paz durante e depois do orgasmo (e quanto mais, melhor). O objetivo é tentar frear as energias de violência, agressão e guerras sobre o planeta.
Na convocação para o evento, o motivo citado pelo site é: "causar mudanças positivas no campo de energia da Terra por meio do orgasmo global sincronizado. Há mais duas frotas norte-americanas indo em direção ao Golfo Pérsico com equipamento a ser usado contra o Irã, portanto, a hora de mudar a energia da Terra é AGORA!".
A convocação é dirigida a todos os homens e mulheres do planeta, em todos os países (mas principalmente naqueles que dispõem de armas de destruição em massa). A data é 22 de dezembro, no lugar e hora em que as pessoas desejarem.
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